Luanda – Mentor de vários projectos sociais, culturais e económicos, o presidente da Associação Angolana de Teatro (AAT), Adelino Caracol, defende, em entrevista à ANGOP, que continua a ser impossível viver das artes cénicas em Angola, sobretudo, nesta fase da pandemia, em que mais de 10 grupos teatrais desapareceram.
Por António Neto - O produtor reconhece que o futuro do teatro está bem entregue, com uma produção significativa e de qualidade, feita por senhoras, mas, apesar de trazer alegria e algum equilíbrio social, ainda é deficiente o apoio do Estado e da sociedade. Aponta, assim, possíveis portas de saída da situação, como a necessidade de se classificar os grupos em profissionais, semiprofissionais e amadores, implementação de políticas ... Leia mais***