Covid-19: Angolano cria dispositivo ultravioleta
05 Agosto de 2020 | 21h49 - Actualizado em 06 Agosto de 2020 | 09h50
Luanda - O engenheiro angolano Rui Santos anunciou, esta quarta-feira, a criação de um equipamento à base de raios ultravioletas, para a eliminação de microrganismos.
O equipamento, à base de raios ultravioletas, já é utilizado pela empresa Gota Pura, desde 2012, no tratamento de água em Angola.
Conforme Rui Santos, que falava à Televisão Pública de Angola (TPA), o equipamento também servirá para o combate ao novo coronavirus.
"O objectivo não é apenas atender o mercado interno. O mercado é global e o nosso limite será o limite da demanda", referiu.
Para a concretização do projecto, Rui Santos avançou que usaram recursos próprios no fabrico, consultoria, validação e certificação.
Disse não ser possível, por enquanto, fabricar em grande escala réplicas do equipamento, e ter preço mais atractivo.
Os raios ultravioletas facilitam a eliminação de microrganismos e elementos patogénicos.
O custo do equipamento é de 190 mil kwanzas, mas o objectivo é torna-lo mais barato.
05 Agosto de 2020 | 21h49 - Actualizado em 06 Agosto de 2020 | 09h50
Luanda - O engenheiro angolano Rui Santos anunciou, esta quarta-feira, a criação de um equipamento à base de raios ultravioletas, para a eliminação de microrganismos.
O equipamento, à base de raios ultravioletas, já é utilizado pela empresa Gota Pura, desde 2012, no tratamento de água em Angola.
Conforme Rui Santos, que falava à Televisão Pública de Angola (TPA), o equipamento também servirá para o combate ao novo coronavirus.
"O objectivo não é apenas atender o mercado interno. O mercado é global e o nosso limite será o limite da demanda", referiu.
Para a concretização do projecto, Rui Santos avançou que usaram recursos próprios no fabrico, consultoria, validação e certificação.
Disse não ser possível, por enquanto, fabricar em grande escala réplicas do equipamento, e ter preço mais atractivo.
Os raios ultravioletas facilitam a eliminação de microrganismos e elementos patogénicos.
O custo do equipamento é de 190 mil kwanzas, mas o objectivo é torna-lo mais barato.