IVA melhora procedimentos das empresas
02 Dezembro de 2019 | 19h10 - Actualizado em 02 Dezembro de 2019 | 19h09
IVA (divulgação)
Foto: António Escrivão
Lobito - A implementação do Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) está a ajudar a melhorar a organização das empresas, com a participação dos contabilistas na elaboração dos processos, considerou hoje, segunda-feira, no Lobito (Benguela), o director do Gabinete de Comunicação da Ordem dos Contabilistas e Peritos Contabilistas de Angola, Joel Costa.
Entrevistado pela Angop, durante o encerramento de uma reunião de três dias, promovida pelo Grupo Técnico de Apoio aos Contabilistas sobre a implementação do IVA, Joel Costa lembrou que, anteriormente, muitas empresas não davam a devida atenção ao trabalho dos contabilistas, situação que agora tende a mudar.
Segundo ele, os proprietários apenas entregavam a documentação aos técnicos no fim do ano, para estes fecharem as contas e assinarem.
“Hoje, esse processo já não é possível porque a Administração Geral Tributária (AGT) já toma conhecimento desde o momento que a transacção estiver a decorrer”, sublinhou.
Entretanto, durante o evento, organizado pelo Grupo Técnico da OCPCA, foram esclarecidas dúvidas, emitidos pareceres e assegurado o processo de formação contínua dos contabilistas para que os empregadores não encontrem constrangimentos na fase inicial da implementação do IVA nas suas contabilidades.
Segundo apurou a Angop, o preenchimento de certos modelos, o manuseamento de softwares e as dificuldades de acesso à internet em certas regiões, figuraram entre as inquietações dos presentes.
A OCPCA, através do seu Grupo Técnico, pretende viajar pelas 18 províncias do país com a mesma finalidade, estado já programada a próxima visita para a Huíla.
Recentemente aquele órgão assinou um protocolo com a AGT que visa, entre outros objectivos, identificar e eliminar as barreiras na implementação dos impostos e estabelecer uma relação de harmonia entre os contabilistas e as entidades beneficiárias dos serviços.
Neste momento, a instituição conta com mais de 4.700 membros efectivos e mais de 4.000 estagiários e candidatos.
02 Dezembro de 2019 | 19h10 - Actualizado em 02 Dezembro de 2019 | 19h09

IVA (divulgação)
Foto: António Escrivão
Lobito - A implementação do Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) está a ajudar a melhorar a organização das empresas, com a participação dos contabilistas na elaboração dos processos, considerou hoje, segunda-feira, no Lobito (Benguela), o director do Gabinete de Comunicação da Ordem dos Contabilistas e Peritos Contabilistas de Angola, Joel Costa.
Entrevistado pela Angop, durante o encerramento de uma reunião de três dias, promovida pelo Grupo Técnico de Apoio aos Contabilistas sobre a implementação do IVA, Joel Costa lembrou que, anteriormente, muitas empresas não davam a devida atenção ao trabalho dos contabilistas, situação que agora tende a mudar.
Segundo ele, os proprietários apenas entregavam a documentação aos técnicos no fim do ano, para estes fecharem as contas e assinarem.
“Hoje, esse processo já não é possível porque a Administração Geral Tributária (AGT) já toma conhecimento desde o momento que a transacção estiver a decorrer”, sublinhou.
Entretanto, durante o evento, organizado pelo Grupo Técnico da OCPCA, foram esclarecidas dúvidas, emitidos pareceres e assegurado o processo de formação contínua dos contabilistas para que os empregadores não encontrem constrangimentos na fase inicial da implementação do IVA nas suas contabilidades.
Segundo apurou a Angop, o preenchimento de certos modelos, o manuseamento de softwares e as dificuldades de acesso à internet em certas regiões, figuraram entre as inquietações dos presentes.
A OCPCA, através do seu Grupo Técnico, pretende viajar pelas 18 províncias do país com a mesma finalidade, estado já programada a próxima visita para a Huíla.
Recentemente aquele órgão assinou um protocolo com a AGT que visa, entre outros objectivos, identificar e eliminar as barreiras na implementação dos impostos e estabelecer uma relação de harmonia entre os contabilistas e as entidades beneficiárias dos serviços.
Neste momento, a instituição conta com mais de 4.700 membros efectivos e mais de 4.000 estagiários e candidatos.