Mais de quatro mil cabeças de gado morrem por falta de água
12 Julho de 2019 | 09h58 - Actualizado em 12 Julho de 2019 | 10h53
Seca mata animais
Foto: angop
Lubango - Quatro mil e 450 cabeças de gado bovino morreram, desde Fevereiro do ano em curso, na província da Huíla, em consequência da seca que tornou escassa as fontes de água e de pasto, informou hoje, no Lubango, a directora do Gabinete da Agricultura, Pecuária e Pescas, Mariana Soma.
Deste número, segundo a gestora, 670 são do município dos Gambos, onde estão ainda 116 mil e 50 cabeças de gado bovino em risco. Outras mortes ocorreram na Matala, Chibia, Quilengues e Quipungo.
Mariana Soma disse que o Governo está a direccionar investimentos em toda a extensão da província da Huíla, para mitigar a seca, com a abertura de novas fontes de água para as pessoas e os seus rebanhos, a fim de evitar que a situação se agudize.
A responsável defendeu a implementação urgente de um programa que dê resposta ao impacto da escassez de água, quer a nível do Governo, quer de igrejas, classe empresarial e de pessoas singulares e colectivas, como resultado das irregularidades das chuvas ocorridas na campanha agrícola 2017/2018.
Disse estar em curso uma campanha de vacinação bovina, para prevenir várias doenças oportunistas e garantir saúde aos animais.
Dados estatísticos da Direcção Provincial da Agricultura, Pecuária e Pescas indicam existirem na Huíla mais de três milhões de cabeças de bovino.
12 Julho de 2019 | 09h58 - Actualizado em 12 Julho de 2019 | 10h53

Seca mata animais
Foto: angop
Lubango - Quatro mil e 450 cabeças de gado bovino morreram, desde Fevereiro do ano em curso, na província da Huíla, em consequência da seca que tornou escassa as fontes de água e de pasto, informou hoje, no Lubango, a directora do Gabinete da Agricultura, Pecuária e Pescas, Mariana Soma.
Deste número, segundo a gestora, 670 são do município dos Gambos, onde estão ainda 116 mil e 50 cabeças de gado bovino em risco. Outras mortes ocorreram na Matala, Chibia, Quilengues e Quipungo.
Mariana Soma disse que o Governo está a direccionar investimentos em toda a extensão da província da Huíla, para mitigar a seca, com a abertura de novas fontes de água para as pessoas e os seus rebanhos, a fim de evitar que a situação se agudize.
A responsável defendeu a implementação urgente de um programa que dê resposta ao impacto da escassez de água, quer a nível do Governo, quer de igrejas, classe empresarial e de pessoas singulares e colectivas, como resultado das irregularidades das chuvas ocorridas na campanha agrícola 2017/2018.
Disse estar em curso uma campanha de vacinação bovina, para prevenir várias doenças oportunistas e garantir saúde aos animais.
Dados estatísticos da Direcção Provincial da Agricultura, Pecuária e Pescas indicam existirem na Huíla mais de três milhões de cabeças de bovino.