SIGA produz apenas 25 por cento da capacidade instalada
06 Janeiro de 2020 | 13h44 - Actualizado em 07 Janeiro de 2020 | 12h03
Presidente da Sociedade Industrial Grossarias de Angola (SIGA), José Paiva de Sousa
Foto: Rosário dos Santos
Luanda - A Sociedade Industrial Grossarias de Angola (SIGA), com capacidade instalada para produzir um milhão e 510 mil toneladas/ano de utensílios plásticos, produziu, em 2019, apenas 25 por cento do seu potencial, afirmou hoje o presidente desta fábrica, José Paiva de Sousa.
Em relação a 2018, houve uma diminuição de quatro pontos percentuais, ao serem produzidos naquele ano 443 mil toneladas, o que representou 29 por cento da sua capacidade instalada, afirmou o gestor, que falava à imprensa no final da visita do ministro da Agricultura e Florestas, António Francisco de Assis, a esta unidade fabril.
José Paiva de Sousa aponta a falta de consumo, devido ao contexto de crise, como causa da baixa produção.
A SIGA, dedicada à produção de diversos tipos de sacos, baldes, banheiras, copos, entre outros utensílios plásticos, atingiu o pico da sua produção em 2014.
Localizada no município do Cazenga, a empresa importa grande parte da matéria matéria-prima (politilieno), entre outros aditivos, para produzir.
Em relação ao ano em curso (2020), o gestor disse não haver ainda previsões de aumento da produção.
A SIGA, criada em 1953, e actualmente com 120 trabalhadores, dedica-se à produção de sacarias de plástico com e sem impressão.
06 Janeiro de 2020 | 13h44 - Actualizado em 07 Janeiro de 2020 | 12h03

Presidente da Sociedade Industrial Grossarias de Angola (SIGA), José Paiva de Sousa
Foto: Rosário dos Santos
Luanda - A Sociedade Industrial Grossarias de Angola (SIGA), com capacidade instalada para produzir um milhão e 510 mil toneladas/ano de utensílios plásticos, produziu, em 2019, apenas 25 por cento do seu potencial, afirmou hoje o presidente desta fábrica, José Paiva de Sousa.
Em relação a 2018, houve uma diminuição de quatro pontos percentuais, ao serem produzidos naquele ano 443 mil toneladas, o que representou 29 por cento da sua capacidade instalada, afirmou o gestor, que falava à imprensa no final da visita do ministro da Agricultura e Florestas, António Francisco de Assis, a esta unidade fabril.
José Paiva de Sousa aponta a falta de consumo, devido ao contexto de crise, como causa da baixa produção.
A SIGA, dedicada à produção de diversos tipos de sacos, baldes, banheiras, copos, entre outros utensílios plásticos, atingiu o pico da sua produção em 2014.
Localizada no município do Cazenga, a empresa importa grande parte da matéria matéria-prima (politilieno), entre outros aditivos, para produzir.
Em relação ao ano em curso (2020), o gestor disse não haver ainda previsões de aumento da produção.
A SIGA, criada em 1953, e actualmente com 120 trabalhadores, dedica-se à produção de sacarias de plástico com e sem impressão.