Projecto-piloto de "hortas comunitárias" arranca no Lobito
08 Julho de 2020 | 21h19 - Actualizado em 08 Julho de 2020 | 21h19
Tomate um dos produtos do projecto-piloto de hortas familiares
Foto: Clemente dos Santos
Lobito - Trezentas famílias vão ser envolvidas num projecto-piloto de hortas comunitárias, que começa já em Setembro deste ano, no município do Lobito, província de Benguela, com o objectivo de incentivar a agricultura familiar e combater a fome, sob a égide da Associação de Jovens Empreendedores de Angola (AJEA).
Em declarações hoje, quarta-feira, à ANGOP, o presidente da AJEA, Alfredo Cangonga Nguli, disse que o primeiro passo foi a criação de 30 brigadas que, a partir de Agosto próximo, irão trabalhar no processo de identificação e sensibilização das famílias beneficiárias.
Acrescentou que o projecto-piloto de hortas comunitárias prevê abranger mais de 15 bairros, nas zonas Alta e Baixa da cidade do Lobito, e que será dada primazia àquelas famílias que tenham em casa um quintal com espaço apropriado para o cultivo de hortofrutícolas e legumes.
A ideia, segundo o líder juvenil, é produzir couve, cebola, tomate e repolho, incluindo algumas frutícolas, como melancia ou papaia, de fácil germinação, para combater a desnutrição que tem afectado muitas crianças no Lobito.
Especificamente, as brigadas, com cinco activistas "pró-agricultura familiar", vão passar de casa em casa, de forma a sensibilizarem as famílias a apostar em hortas domésticas como garantia de uma dieta alimentar equilibrada.
Alfredo Cangonga Nguli considera que o projecto-piloto poderá contar com parceria público e privada, sendo ainda uma estratégia da associação de contribuir para a promoção de uma alimentação saudável no seio das famílias angolanas.
Inserido no âmbito do projecto “Kindala”, também desenvolvido pela AJEA, com o objectivo de combater o desemprego, a iniciativa de hortas comunitárias deverá, depois do Lobito, estender-se para outras regiões do país.
08 Julho de 2020 | 21h19 - Actualizado em 08 Julho de 2020 | 21h19

Tomate um dos produtos do projecto-piloto de hortas familiares
Foto: Clemente dos Santos
Lobito - Trezentas famílias vão ser envolvidas num projecto-piloto de hortas comunitárias, que começa já em Setembro deste ano, no município do Lobito, província de Benguela, com o objectivo de incentivar a agricultura familiar e combater a fome, sob a égide da Associação de Jovens Empreendedores de Angola (AJEA).
Em declarações hoje, quarta-feira, à ANGOP, o presidente da AJEA, Alfredo Cangonga Nguli, disse que o primeiro passo foi a criação de 30 brigadas que, a partir de Agosto próximo, irão trabalhar no processo de identificação e sensibilização das famílias beneficiárias.
Acrescentou que o projecto-piloto de hortas comunitárias prevê abranger mais de 15 bairros, nas zonas Alta e Baixa da cidade do Lobito, e que será dada primazia àquelas famílias que tenham em casa um quintal com espaço apropriado para o cultivo de hortofrutícolas e legumes.
A ideia, segundo o líder juvenil, é produzir couve, cebola, tomate e repolho, incluindo algumas frutícolas, como melancia ou papaia, de fácil germinação, para combater a desnutrição que tem afectado muitas crianças no Lobito.
Especificamente, as brigadas, com cinco activistas "pró-agricultura familiar", vão passar de casa em casa, de forma a sensibilizarem as famílias a apostar em hortas domésticas como garantia de uma dieta alimentar equilibrada.
Alfredo Cangonga Nguli considera que o projecto-piloto poderá contar com parceria público e privada, sendo ainda uma estratégia da associação de contribuir para a promoção de uma alimentação saudável no seio das famílias angolanas.
Inserido no âmbito do projecto “Kindala”, também desenvolvido pela AJEA, com o objectivo de combater o desemprego, a iniciativa de hortas comunitárias deverá, depois do Lobito, estender-se para outras regiões do país.