Crianças desfavorecidas no Cazenga inseridas no sistema de ensino
04 Março de 2020 | 18h51 - Actualizado em 04 Março de 2020 | 18h19
Luanda - Cinquenta e duas crianças, de famílias desfavorecidas, foram inseridas no sistema de ensino, no presente ano lectivo 2020, no município do Cazenga, em Luanda, fruto de um acordo entre a Associação " Criando o bem estar" e escolas comparticipadas.
As crianças, dos seis aos 10 anos, foram inseridos em escolas comparticipadas, no âmbito do projecto de bolsas de estudo a custo zero para ajudar os encarregados de educação com dificuldades de pagar as propinas.
Segundo o presidente da associação " Criando o bem estar", Mauro Francisco, em declarações à Angop, existe um protocolo de cooperação com as escolas comparticipadas para a atribuição de bolsas de estudos internas para crianças, cujos os pais não trabalham e com dificuldades de pagar propinas.
A parceria estende-se ao Ministério da Educação e instituições de ensino privado com a finalidade de facilitar a inserção de crianças vulneráveis no sistema de ensino para a redução do analfabetismo.
Mauro Francisco disse que existem escolas privadas com preços baixos para permitir que os país e encarregados de educação possam matricular os filhos, mas mesmo assim muitos não tem condições nem recursos para o fazer.
Disse que estarem a trabalhar no município do Cazenga e nas províncias da Huíla, Bié e contam
com salas e espaços anexos em escolas comparticipadas, onde mantém as crianças ocupadas no tempo livre, praticando futebol e xadrez.
A ONG "Criando o bem-estar", existe há mais de três anos, trabalha sem fins lucrativos e tem como finalidade facilitar a inserção de crianças vulneráveis no sistema de ensino.
04 Março de 2020 | 18h51 - Actualizado em 04 Março de 2020 | 18h19
Luanda - Cinquenta e duas crianças, de famílias desfavorecidas, foram inseridas no sistema de ensino, no presente ano lectivo 2020, no município do Cazenga, em Luanda, fruto de um acordo entre a Associação " Criando o bem estar" e escolas comparticipadas.
As crianças, dos seis aos 10 anos, foram inseridos em escolas comparticipadas, no âmbito do projecto de bolsas de estudo a custo zero para ajudar os encarregados de educação com dificuldades de pagar as propinas.
Segundo o presidente da associação " Criando o bem estar", Mauro Francisco, em declarações à Angop, existe um protocolo de cooperação com as escolas comparticipadas para a atribuição de bolsas de estudos internas para crianças, cujos os pais não trabalham e com dificuldades de pagar propinas.
A parceria estende-se ao Ministério da Educação e instituições de ensino privado com a finalidade de facilitar a inserção de crianças vulneráveis no sistema de ensino para a redução do analfabetismo.
Mauro Francisco disse que existem escolas privadas com preços baixos para permitir que os país e encarregados de educação possam matricular os filhos, mas mesmo assim muitos não tem condições nem recursos para o fazer.
Disse que estarem a trabalhar no município do Cazenga e nas províncias da Huíla, Bié e contam
com salas e espaços anexos em escolas comparticipadas, onde mantém as crianças ocupadas no tempo livre, praticando futebol e xadrez.
A ONG "Criando o bem-estar", existe há mais de três anos, trabalha sem fins lucrativos e tem como finalidade facilitar a inserção de crianças vulneráveis no sistema de ensino.