Pelo menos 17 mortos e 9 feridos durante tentativa de fuga de prisão
02 Maio de 2020 | 08h12 - Actualizado em 02 Maio de 2020 | 08h12
Mapa da Venezuela
Foto: Divulgação
Caracas - Pelo menos 17 pessoas morreram e nove ficaram feridas, na sexta-feira, durante uma tentativa de fuga no Centro Penitenciário de Los Llanos (Cepella), situado em Guanare, no Estado venezuelano de Portuguesa (430 quilómetros a sudoeste de Caracas).
Segundo as rádios locais, os presos atacaram os oficiais da Guarda Nacional Bolivariana (polícia militar) que guardam as áreas externas do Cepella, desencadeando momentos de violência.
A ministra venezuelana de Serviço Penitenciário, Iris Varela, disse que entre os feridos está o director da prisão, Carlos Toro, que terá sido agredido "com uma arma branca" pelos detidos.
O director da prisão estaria a tentar falar com os detidos quando foi agredido.
Após a agressão, os presos terão rebentado as grades de segurança para fugirem.
Entretanto, o diário venezuelano 'Últimas Notícias', tido como próximo do regime, cita a ministra e fontes militares e avança que o número de mortos é de 41.
O jornal refere ainda que a tenente Escarlet González Arenas foi ferida por fragmentos de uma granada.
Funcionários do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária) dirigiram-se ao local para investigar a situação e identificar mortos e feridos.
02 Maio de 2020 | 08h12 - Actualizado em 02 Maio de 2020 | 08h12

Mapa da Venezuela
Foto: Divulgação
Caracas - Pelo menos 17 pessoas morreram e nove ficaram feridas, na sexta-feira, durante uma tentativa de fuga no Centro Penitenciário de Los Llanos (Cepella), situado em Guanare, no Estado venezuelano de Portuguesa (430 quilómetros a sudoeste de Caracas).
Segundo as rádios locais, os presos atacaram os oficiais da Guarda Nacional Bolivariana (polícia militar) que guardam as áreas externas do Cepella, desencadeando momentos de violência.
A ministra venezuelana de Serviço Penitenciário, Iris Varela, disse que entre os feridos está o director da prisão, Carlos Toro, que terá sido agredido "com uma arma branca" pelos detidos.
O director da prisão estaria a tentar falar com os detidos quando foi agredido.
Após a agressão, os presos terão rebentado as grades de segurança para fugirem.
Entretanto, o diário venezuelano 'Últimas Notícias', tido como próximo do regime, cita a ministra e fontes militares e avança que o número de mortos é de 41.
O jornal refere ainda que a tenente Escarlet González Arenas foi ferida por fragmentos de uma granada.
Funcionários do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária) dirigiram-se ao local para investigar a situação e identificar mortos e feridos.