Informatizados mais de 330 serviços da Justiça
02 Dezembro de 2019 | 21h11 - Actualizado em 03 Dezembro de 2019 | 09h47
Luanda - O Ministério da Justiça de Angola investiu nos últimos anos em tecnologia de ponta que permitiu a informatização de 330 serviços, de um total de 492 prestados.
A informação foi prestada nesta segunda-feira pela secretária de Estado da Justiça e Direitos Humanos e Cidadania, Ana Celeste Januário, que destacou a informatização dos serviços de emissão do Bilhete de Identidade em todo o país.
A responsável respondia a questões colocadas por deputados durante o encontro da 5ª Comissão para Economia e Finanças da Assembleia Nacional, em sede da discussão na especialidade do OGE para 2020.
Admitiu, porém, que o cenário é diferente nos registos civis, onde os assentos ainda são passados à mão.
Informou que em 2020 o ministério vai continuar a investir na instalação de aplicativos informáticos, sobretudo nos serviços de registo notariais e Guiché Único, devendo aplicar 255 milhões, 46 mil e 723 kwanzas.
Outro encargo, realçou, está relacionado com a criação de uma plataforma online para o registo de empresas, avaliada em mil milhões, 146 milhões e 976 mil kwanzas.
A nível dos tribunais, a secretária de Estado garantiu também a informatização dos serviços em todo o país.
O Ministério da Justiça e Direitos Humanos prevê arrecadar oito mil milhões, nove milhões, 679 mil e 331 kwanzas em 2020.
02 Dezembro de 2019 | 21h11 - Actualizado em 03 Dezembro de 2019 | 09h47
Luanda - O Ministério da Justiça de Angola investiu nos últimos anos em tecnologia de ponta que permitiu a informatização de 330 serviços, de um total de 492 prestados.
A informação foi prestada nesta segunda-feira pela secretária de Estado da Justiça e Direitos Humanos e Cidadania, Ana Celeste Januário, que destacou a informatização dos serviços de emissão do Bilhete de Identidade em todo o país.
A responsável respondia a questões colocadas por deputados durante o encontro da 5ª Comissão para Economia e Finanças da Assembleia Nacional, em sede da discussão na especialidade do OGE para 2020.
Admitiu, porém, que o cenário é diferente nos registos civis, onde os assentos ainda são passados à mão.
Informou que em 2020 o ministério vai continuar a investir na instalação de aplicativos informáticos, sobretudo nos serviços de registo notariais e Guiché Único, devendo aplicar 255 milhões, 46 mil e 723 kwanzas.
Outro encargo, realçou, está relacionado com a criação de uma plataforma online para o registo de empresas, avaliada em mil milhões, 146 milhões e 976 mil kwanzas.
A nível dos tribunais, a secretária de Estado garantiu também a informatização dos serviços em todo o país.
O Ministério da Justiça e Direitos Humanos prevê arrecadar oito mil milhões, nove milhões, 679 mil e 331 kwanzas em 2020.