MPLA acelera processo de transmissão da história
06 Dezembro de 2019 | 21h17 - Actualizado em 06 Dezembro de 2019 | 21h17
Luanda - O MPLA deve redobrar a atenção ao processo de passagem de testemunho aos jovens, para que saibam que a liberdade custou a vida de muitos, a fim de incentivá-los a vencerem desafios.
Esta ideia foi manifestada nesta sexta-feira pelo secretário-geral do MPLA, Paulo Pombolo, no discurso de encerramento do II Colóquio Internacional sobre a História do MPLA, que durante três dias juntou especialistas nacionais e estrangeiros para a abordagem da trajectória do partido no poder.
Afirmou que os jovens devem perceber os desafios da organização, para que vença os desafios a que se propõe, sob a liderança do seu líder.
“Precisam de saber que, enquanto os outros procuram branquear a sua história, nós, o MPLA, porque sempre tivemos o desejo ardente de desenvolver o nosso país, assumimos com coragem e humildade o nosso desejo, por isso, não nos cansaremos de dizer: Melhorar o que está bem e corrigir o que está mal”, vincou.
Para Paulo Pombolo, o partido continua a marchar, tendo alertado aos “que estiverem em cima do muro” para se decidirem enquanto é cedo.
Reafirmou que o MPLA sempre pensou na Pátria e na coesão dos angolanos e vai continuar a fazê-lo.
Debruçando-se sobre o II colóquio, disse terem sido três dias memoráveis, de exercício árduo, de encontro e reencontro com o “orgulhoso passado”.
Considerou que o evento trouxe factos sobre a trajectória histórica do MPLA, sempre com ênfase no seu papel na preservação da independência nacional, manutenção da soberania, integridade territorial, democratização da sociedade, conquista da paz, da unidade e da reconciliação nacional.
“Podemos dizer que o MPLA é o principal obreiro da independência de Angola, responsável pela conquista da paz, bem como foi imprescindível na libertação da África Austral, na independência da Namíbia e para o fim do apartheid na África do Sul”, apontou.
O colóquio permitiu, segundo o secretário-geral, reforçar a necessidade da realização de mais eventos, que tragam factos acontecidos em Angola e em África, mas, também, o enquadramento geopolítico e geoestratégico sobre a contribuição da luta do MPLA no contexto da pacificação do mundo.
O evento serviu para colher subsídios sobre a construção e evolução do Estado angolano sob a direcção do MPLA, além de lançar um debate que resulte em novas perspectivas sobre o processo de investigação e divulgação do percurso histórico do partido.
Sob o lema “Uma Trajectória de Luta e de Vitórias” e com na presença da vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, o colóquio teve como convidados o ex-Presidente de Cabo Verde, Pedro Pires, o antigo primeiro-ministro português, Durão Barros, vice-presidente da Namíbia, Nangolo Mbumba, entre outras personalidades.
06 Dezembro de 2019 | 21h17 - Actualizado em 06 Dezembro de 2019 | 21h17
Luanda - O MPLA deve redobrar a atenção ao processo de passagem de testemunho aos jovens, para que saibam que a liberdade custou a vida de muitos, a fim de incentivá-los a vencerem desafios.
Esta ideia foi manifestada nesta sexta-feira pelo secretário-geral do MPLA, Paulo Pombolo, no discurso de encerramento do II Colóquio Internacional sobre a História do MPLA, que durante três dias juntou especialistas nacionais e estrangeiros para a abordagem da trajectória do partido no poder.
Afirmou que os jovens devem perceber os desafios da organização, para que vença os desafios a que se propõe, sob a liderança do seu líder.
“Precisam de saber que, enquanto os outros procuram branquear a sua história, nós, o MPLA, porque sempre tivemos o desejo ardente de desenvolver o nosso país, assumimos com coragem e humildade o nosso desejo, por isso, não nos cansaremos de dizer: Melhorar o que está bem e corrigir o que está mal”, vincou.
Para Paulo Pombolo, o partido continua a marchar, tendo alertado aos “que estiverem em cima do muro” para se decidirem enquanto é cedo.
Reafirmou que o MPLA sempre pensou na Pátria e na coesão dos angolanos e vai continuar a fazê-lo.
Debruçando-se sobre o II colóquio, disse terem sido três dias memoráveis, de exercício árduo, de encontro e reencontro com o “orgulhoso passado”.
Considerou que o evento trouxe factos sobre a trajectória histórica do MPLA, sempre com ênfase no seu papel na preservação da independência nacional, manutenção da soberania, integridade territorial, democratização da sociedade, conquista da paz, da unidade e da reconciliação nacional.
“Podemos dizer que o MPLA é o principal obreiro da independência de Angola, responsável pela conquista da paz, bem como foi imprescindível na libertação da África Austral, na independência da Namíbia e para o fim do apartheid na África do Sul”, apontou.
O colóquio permitiu, segundo o secretário-geral, reforçar a necessidade da realização de mais eventos, que tragam factos acontecidos em Angola e em África, mas, também, o enquadramento geopolítico e geoestratégico sobre a contribuição da luta do MPLA no contexto da pacificação do mundo.
O evento serviu para colher subsídios sobre a construção e evolução do Estado angolano sob a direcção do MPLA, além de lançar um debate que resulte em novas perspectivas sobre o processo de investigação e divulgação do percurso histórico do partido.
Sob o lema “Uma Trajectória de Luta e de Vitórias” e com na presença da vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, o colóquio teve como convidados o ex-Presidente de Cabo Verde, Pedro Pires, o antigo primeiro-ministro português, Durão Barros, vice-presidente da Namíbia, Nangolo Mbumba, entre outras personalidades.