Cuanza SuL: Instaurados 168 processos de corrupção ao Minint
12 Junho de 2019 | 17h36 - Actualizado em 12 Junho de 2019 | 18h19
Efectivos da Polícia Nacional no Cuanza Sul
Foto: Joaquim Tomás
Sumbe - Cento e sessenta e oito processos de corrupção foram instaurados, este ano, aos efectivos do Ministério do Interior (Minint) no Cuanza Sul, como forma de manter a ordem e prevenir comportamentos ilícitos no seio da corporação.
Os dados foram revelados hoje (quarta-feira) pelo segundo comandante provincial para a Ordem Pública, subcomissário Eduardo Diogo, durante uma palestra alusiva ao 40º aniversário do Ministério do Interior (Minint), que se assinala no próximo dia 22 de Junho.
O oficial superior reconheceu que os actos ilícitos existem entre os efectivos dos Serviços de Investigação Criminal, Protecção Civil e Bombeiros, Imigração e Estrangeiros, Penitenciários e Polícia Nacional.
Apontou como consequência “a má actuação dos chefes com relação aos subordinados e outros cidadãos, assim como a negociação de patentes e nomeações de cargos de chefia, gerando a incompetência e falta de qualidade”.
Desta forma, prosseguiu, deve-se ser imperativo e ter a cultura de denúncia e de combate ao nepotismo, promovendo a eficiência, a fim de manter a ordem, tranquilidade pública, administrativa e judicial.
O encontro, em que participaram efectivos dos órgãos afectos ao Minint no Sumbe, teve como objectivo ilucidar e prevenir comportamentos ilícitos no seio da instituição.
De acordo com o programa de actividades do 22 de Junho, aberto hoje com a referida palestra, haverá ainda uma campanha de doação de sangue, no Hospital Geral do Sumbe, e a inauguração do Comando da Polícia do Município da Conda.
12 Junho de 2019 | 17h36 - Actualizado em 12 Junho de 2019 | 18h19

Efectivos da Polícia Nacional no Cuanza Sul
Foto: Joaquim Tomás
Sumbe - Cento e sessenta e oito processos de corrupção foram instaurados, este ano, aos efectivos do Ministério do Interior (Minint) no Cuanza Sul, como forma de manter a ordem e prevenir comportamentos ilícitos no seio da corporação.
Os dados foram revelados hoje (quarta-feira) pelo segundo comandante provincial para a Ordem Pública, subcomissário Eduardo Diogo, durante uma palestra alusiva ao 40º aniversário do Ministério do Interior (Minint), que se assinala no próximo dia 22 de Junho.
O oficial superior reconheceu que os actos ilícitos existem entre os efectivos dos Serviços de Investigação Criminal, Protecção Civil e Bombeiros, Imigração e Estrangeiros, Penitenciários e Polícia Nacional.
Apontou como consequência “a má actuação dos chefes com relação aos subordinados e outros cidadãos, assim como a negociação de patentes e nomeações de cargos de chefia, gerando a incompetência e falta de qualidade”.
Desta forma, prosseguiu, deve-se ser imperativo e ter a cultura de denúncia e de combate ao nepotismo, promovendo a eficiência, a fim de manter a ordem, tranquilidade pública, administrativa e judicial.
O encontro, em que participaram efectivos dos órgãos afectos ao Minint no Sumbe, teve como objectivo ilucidar e prevenir comportamentos ilícitos no seio da instituição.
De acordo com o programa de actividades do 22 de Junho, aberto hoje com a referida palestra, haverá ainda uma campanha de doação de sangue, no Hospital Geral do Sumbe, e a inauguração do Comando da Polícia do Município da Conda.