Moçambique: SADC considera eleições gerais bem-sucedidas
17 Outubro de 2019 | 20h14 - Actualizado em 18 Outubro de 2019 | 09h57
Moçambique: Eleições livres e justas
Foto: Lino Guimarães
Maputo - As eleições presidenciais, legislativas e provinciais do dia 15 de Outubro foram bem-sucedidas e decorreram no espírito dos Acordos de Paz e Reconciliação Nacional, disse hoje, quinta-feira, a chefe da Missão de Observação Eleitoral da SADC, Oppah Muchinguri-Kashiri.
Na declaração preliminar, Muchinguri-Kashiri referiu que, na generalidade, a SADC considera livre, ordeira e transparente o processo de votação em Moçambique.
Segundo a SADC, nas duas fases do processo (campanha eleitoral e votação), os moçambicanos mostraram maturidade política e democrática, aspectos que determinaram o sucesso alcançado.
Aproveitou a ocasião para felicitar a Comissão Nacional Eleitora (CNE) de Moçambique e o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), pela “forma exemplar” como organizaram o processo eleitoral.
As missões da Organização Internacional da Francofonia e da Commonwealth consideram, igualmente, ordeira e transparente a forma como decorreram as eleições gerais em Moçambique.
As duas organizações internacionais disseram que, não obstante algumas ocorrências menos boas registadas na fase da campanha, a conclusão a que se chega deste processo é “francamente positivo”.
Por isso, incentivaram o provo moçambicano a assegurar que o espírito do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, assinado a 6 de Agosto deste ano entre o Governo moçambicano e a Renamo, foi preservado.
17 Outubro de 2019 | 20h14 - Actualizado em 18 Outubro de 2019 | 09h57

Moçambique: Eleições livres e justas
Foto: Lino Guimarães
Maputo - As eleições presidenciais, legislativas e provinciais do dia 15 de Outubro foram bem-sucedidas e decorreram no espírito dos Acordos de Paz e Reconciliação Nacional, disse hoje, quinta-feira, a chefe da Missão de Observação Eleitoral da SADC, Oppah Muchinguri-Kashiri.
Na declaração preliminar, Muchinguri-Kashiri referiu que, na generalidade, a SADC considera livre, ordeira e transparente o processo de votação em Moçambique.
Segundo a SADC, nas duas fases do processo (campanha eleitoral e votação), os moçambicanos mostraram maturidade política e democrática, aspectos que determinaram o sucesso alcançado.
Aproveitou a ocasião para felicitar a Comissão Nacional Eleitora (CNE) de Moçambique e o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), pela “forma exemplar” como organizaram o processo eleitoral.
As missões da Organização Internacional da Francofonia e da Commonwealth consideram, igualmente, ordeira e transparente a forma como decorreram as eleições gerais em Moçambique.
As duas organizações internacionais disseram que, não obstante algumas ocorrências menos boas registadas na fase da campanha, a conclusão a que se chega deste processo é “francamente positivo”.
Por isso, incentivaram o provo moçambicano a assegurar que o espírito do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, assinado a 6 de Agosto deste ano entre o Governo moçambicano e a Renamo, foi preservado.