Governo assegura financiamento para conclusão do troço Cuima/Cussi
09 Abril de 2019 | 19h52 - Actualizado em 10 Abril de 2019 | 08h36
Huambo - O ministério da Construção e Obras Públicas promete assegurar, ainda este ano, o financiamento para concluir as obras no troço Cuima, na província do Huambo, e Cussi, na província da Huíla.
O facto foi assumido hoje, terça-feira, na cidade do Huambo, em declarações à imprensa, pelo ministro Manuel Tavares de Almeida, depois de ter visitado o troço, cujas obras, iniciadas em Outubro de 2017, deveriam terminar em Novembro de 2018.
Por indisponibilidade financeira, o prazo de conclusão do troço, cujos 65 quilómetros nunca tinham sido asfaltados, foi alargado para Novembro deste ano.
O ministro da Construção e obras Públicas disse que a execussão da camada de desgaste (colocação do betume asfaltico) constitui a componente mais cara da obra, exigindo, por isso, que o ministério assegure os recursos financeiros para o efeito.
Entretanto, afirmou que a demora na conclusão dos trabalhos não tem a ver unicamente com a insuficiência de recursos financeiros, apontando, também, as dificuldades técnicas enfrentadas durante a construção das quatro pontes sobre os rios que estão ao longo do troço.
Manuel Tavares de Almeida mostrou-se satisfeito com a qualidade do trabalho já feito, referindo que a obra está a ser executada em conformidade com as orientações deixadas.
Disse que a estrutura do pavimento está ser bem reforçada com uma sub-base bem feita, através da colocação de uma camada de tovonal sobre a qual foi colocada a brita com granometria extensa, posteriormente a camada de desgaste.
O ministério da Construção e das Obras Públicas, segundo o seu responsavél, vai continuar a acompanhar os trabalhos, de modo a garantir a qualidade do troço, por considerar ser uma via bastante importante na ligação entre o centro ao sul do país.
Desde o arranque dos trabalhos, foram já asfaltados 13 quilómetros, terraplanados 28 quilómetros, e colocada sub-base em 23 quilómetros, enquanto 30 quilómetros foram limpos e desmatados e em outros 30 foram feitos trabalhos de acomodação de tráfego.
09 Abril de 2019 | 19h52 - Actualizado em 10 Abril de 2019 | 08h36
Huambo - O ministério da Construção e Obras Públicas promete assegurar, ainda este ano, o financiamento para concluir as obras no troço Cuima, na província do Huambo, e Cussi, na província da Huíla.
O facto foi assumido hoje, terça-feira, na cidade do Huambo, em declarações à imprensa, pelo ministro Manuel Tavares de Almeida, depois de ter visitado o troço, cujas obras, iniciadas em Outubro de 2017, deveriam terminar em Novembro de 2018.
Por indisponibilidade financeira, o prazo de conclusão do troço, cujos 65 quilómetros nunca tinham sido asfaltados, foi alargado para Novembro deste ano.
O ministro da Construção e obras Públicas disse que a execussão da camada de desgaste (colocação do betume asfaltico) constitui a componente mais cara da obra, exigindo, por isso, que o ministério assegure os recursos financeiros para o efeito.
Entretanto, afirmou que a demora na conclusão dos trabalhos não tem a ver unicamente com a insuficiência de recursos financeiros, apontando, também, as dificuldades técnicas enfrentadas durante a construção das quatro pontes sobre os rios que estão ao longo do troço.
Manuel Tavares de Almeida mostrou-se satisfeito com a qualidade do trabalho já feito, referindo que a obra está a ser executada em conformidade com as orientações deixadas.
Disse que a estrutura do pavimento está ser bem reforçada com uma sub-base bem feita, através da colocação de uma camada de tovonal sobre a qual foi colocada a brita com granometria extensa, posteriormente a camada de desgaste.
O ministério da Construção e das Obras Públicas, segundo o seu responsavél, vai continuar a acompanhar os trabalhos, de modo a garantir a qualidade do troço, por considerar ser uma via bastante importante na ligação entre o centro ao sul do país.
Desde o arranque dos trabalhos, foram já asfaltados 13 quilómetros, terraplanados 28 quilómetros, e colocada sub-base em 23 quilómetros, enquanto 30 quilómetros foram limpos e desmatados e em outros 30 foram feitos trabalhos de acomodação de tráfego.