Intensificação do combate à malária com 75 máquinas de fumigação
15 Fevereiro de 2019 | 14h56 - Actualizado em 15 Fevereiro de 2019 | 15h48
Luanda - Setenta e cinco máquinas de fumigação intra e extra domiciliar estão disponíveis, a partir de hoje (sexta-feira), para intervir nos bairros de Luanda, no âmbito do programa de reforço para o combate à malária na capital do país.
Para além da fumigação, no âmbito do referido programa, serão distribuídos 150 mil mosquiteiros impregnados e combater larvas de mosquitos, principalmente nas valas de drenagem e charcos de águas pluviais, durante os próximos seis meses, tempo da duração dessa campanha.
Ao fazer o lançamento da campanha, a vice governadora da província de Luanda para esfera política e social, Ana Paula Correia Victor, disse que a malária representa cerca de 35 por cento de cuidados curativos junto dos centros, 20 por cento de internamentos hospitalares, 40 por cento dos mortos pré-natais e de 25 por cento de mortalidade materna.
Fez saber que esses dados constam do Plano Nacional de Desenvolvimento da Saúde, de 2013.
A responsável disse ser necessário combater o mosquito transmissor da doença, sendo por isso imprescindível o engajamento e a tomada de medidas preventivas adequadas, para a mudança do actual quadro, à nível da cidade capital.
Em 2018, prosseguiu, assistiram, só em Luanda, um milhão e 179 pacientes com malária, dos quais mil e 80 morreram, maioritariamente crianças menores de 15 anos.
Sem apresentar dados estatísticos, referiu que o bairro Rangel foi o que mais registou casos de malária, em 2018, devido ao seu débil saneamento básico, caracterizado com um lençol freático, que obrigou a mais de 50 moradores abandonarem as suas residências, actualmente transformadas em depósito de lixo.
Em função dessa situação, a administração local programou para este sábado, uma campanha de limpeza, para eliminar os focos de lixo, bem como plantação de eucaliptos nos quintais das casas abandonadas com lençóis freáticos.
15 Fevereiro de 2019 | 14h56 - Actualizado em 15 Fevereiro de 2019 | 15h48
Luanda - Setenta e cinco máquinas de fumigação intra e extra domiciliar estão disponíveis, a partir de hoje (sexta-feira), para intervir nos bairros de Luanda, no âmbito do programa de reforço para o combate à malária na capital do país.
Para além da fumigação, no âmbito do referido programa, serão distribuídos 150 mil mosquiteiros impregnados e combater larvas de mosquitos, principalmente nas valas de drenagem e charcos de águas pluviais, durante os próximos seis meses, tempo da duração dessa campanha.
Ao fazer o lançamento da campanha, a vice governadora da província de Luanda para esfera política e social, Ana Paula Correia Victor, disse que a malária representa cerca de 35 por cento de cuidados curativos junto dos centros, 20 por cento de internamentos hospitalares, 40 por cento dos mortos pré-natais e de 25 por cento de mortalidade materna.
Fez saber que esses dados constam do Plano Nacional de Desenvolvimento da Saúde, de 2013.
A responsável disse ser necessário combater o mosquito transmissor da doença, sendo por isso imprescindível o engajamento e a tomada de medidas preventivas adequadas, para a mudança do actual quadro, à nível da cidade capital.
Em 2018, prosseguiu, assistiram, só em Luanda, um milhão e 179 pacientes com malária, dos quais mil e 80 morreram, maioritariamente crianças menores de 15 anos.
Sem apresentar dados estatísticos, referiu que o bairro Rangel foi o que mais registou casos de malária, em 2018, devido ao seu débil saneamento básico, caracterizado com um lençol freático, que obrigou a mais de 50 moradores abandonarem as suas residências, actualmente transformadas em depósito de lixo.
Em função dessa situação, a administração local programou para este sábado, uma campanha de limpeza, para eliminar os focos de lixo, bem como plantação de eucaliptos nos quintais das casas abandonadas com lençóis freáticos.