Casos de violência doméstica reduzem no primeiro trimestre
10 Abril de 2020 | 11h49 - Actualizado em 10 Abril de 2020 | 11h49
Huíla: Vista parcial da Cidade do Lubango
Foto: Clemente dos Santos
Lubango - Cento e trinta e três casos de violência doméstica foram notificados, de Janeiro a Março deste ano, contra 115 diagnosticados no período homólogo de 2019 na província da Huíla.
Os dados foram avançados quinta-feira à Angop na cidade do Lubango, pelo chefe do departamento da Família e Igualdade do Género, Estêvão Chamuene, tendo avançado que os casos traduzem-se em 111 por falta de assistência alimentar aos filhos, 11 por violência psicológica, cinco de violência patrimonial, quatro de agressão física e dois por injúria.
Na sua óptica, esta redução de casos deveu-se aos trabalhos de sensibilização contra a violência doméstica nas comunidades e a divulgação da legislação angolana para melhorar a visão da cultura jurídica.
Reiterou o apelo aos pais, por serem os principais transmissores de valores que podem alicerçar harmonia nas comunidades.
Todos estes casos, explicou a fonte, mereceram o tratamento no gabinete provincial da Acção Social Família e Igualdade de Género, as famílias conseguiram se reconciliar, primando por uma nova vida para o inicio da caminhada e continuam a ser acompanhados pela instituição.
10 Abril de 2020 | 11h49 - Actualizado em 10 Abril de 2020 | 11h49

Huíla: Vista parcial da Cidade do Lubango
Foto: Clemente dos Santos
Lubango - Cento e trinta e três casos de violência doméstica foram notificados, de Janeiro a Março deste ano, contra 115 diagnosticados no período homólogo de 2019 na província da Huíla.
Os dados foram avançados quinta-feira à Angop na cidade do Lubango, pelo chefe do departamento da Família e Igualdade do Género, Estêvão Chamuene, tendo avançado que os casos traduzem-se em 111 por falta de assistência alimentar aos filhos, 11 por violência psicológica, cinco de violência patrimonial, quatro de agressão física e dois por injúria.
Na sua óptica, esta redução de casos deveu-se aos trabalhos de sensibilização contra a violência doméstica nas comunidades e a divulgação da legislação angolana para melhorar a visão da cultura jurídica.
Reiterou o apelo aos pais, por serem os principais transmissores de valores que podem alicerçar harmonia nas comunidades.
Todos estes casos, explicou a fonte, mereceram o tratamento no gabinete provincial da Acção Social Família e Igualdade de Género, as famílias conseguiram se reconciliar, primando por uma nova vida para o inicio da caminhada e continuam a ser acompanhados pela instituição.