África do Sul: Fundação Mandela pede maior atenção aos mais vulneráveis

     África           
  • Luanda     Quinta, 24 Junho De 2021    14h34  
Bandeira da África do Sul
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Pretória (Da correspondente) - A Fundação  Nelson Mandela apelou à sociedade sul-africana a contribuir para a satisfação das necessidades básicas das comunidades mais vulneráveis, como forma de honrar o aniversário do seu patrono, a comemorar-se no dia 18 de Julho,  

 

 

Num comunicado divulgado nesta quinta-feira, a Fundação acrescenta que o apelo à acção do Dia de Mandela deve tocar a todos e chegar aos mais carenciados neste ano de 2021, em que o foco principal é o desafio da segurança alimentar.

 

"A Covid-19 tem aprofundado os padrões de pobreza e desigualdade. O número de pessoas que passa fome aumentou. Antes da pandemia, as estatísticas mostravam que uma em cada quatro crianças de seis anos na África do Sul sofria de subnutrição severa", enfatiza aquela instituição.

 

O programa deste ano, em saudação ao aniversário do Pai da Democracia sul-africana, inclui a iniciativa "Each1Feed1" (que cada pessoa alimente outra) e está a desenvolver uma campanha denominada "4Cans4MandelaDay" (quatro latas no dia de Mandela), visando assim assegurar que os alimentos básicos cheguem às comunidades mais vulneráveis, em Julho próximo.

Ambas as redes de distribuição de alimentos foram criadas logo após o início do confinamento na África do Sul (Março do ano de 2020), tendo como beneficiários famílias chefiadas por crianças, órfãos, idosos, pessoas que vivem com deficiências, assim como cidadãos que trabalham informalmente no desenvolvimento da primeira infância.

De acordo com a Fundação, o pacote alimentar tem sido robusto e nutritivo, capaz de sustentar uma família de cinco membros durante pelo menos um mês.

 

O público é encorajado a juntar-se a campanha a sua maneira, para assegurar que todos tenham acesso à alimentação no Dia de Mandela, 18 de Julho.

 

A longo prazo, a Fundação Mandela está empenhada em utilizar a capacidade de Investigação e advocacia para abordar as questões sistémicas que causam insegurança alimentar no país, pois acredita que a "obtenção deste direito é fundamental para a coesão social e o respeito pelo estado de direito", reforça.





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