Mogadíscio - Um tribunal militar da Missão da União Africana na Somália (AMISOM), condenou sexta-feira, 12, cinco militares ugandeses acusados de ter morto sete civis a penas, capital e de prisão.
Segundo a Agencia turca de notícias (Anadolou) que cita a imprensa local, a morte dos sete civis ocorreu na região de Bas-Shabelle, Sul da Somália.
Dois solados foram condenados a pena de morte, e três a pena de prisão de 39 anos por, em Agosto último, terem morto de forma horrível, sete civis somalis, na cidade meridional de Galwein, refere a Anadolou.
Em Outubro último, a AMISOM reconheceu que soldados seus mataram sete civis a 10 de Agosto, sete civis, durante uma operação contra o movimento jihadista Al-Chabab, na cidade de Galwein.
Consequentemente, a Somália solicitou ao representante da Comissão da União Africana, Simon Mulongo, a abandonar o país, depois de ter sido declarado “persona non grata”, no inicio do mês.
Num comunicado, o Ministério somali dos Negócios estrangeiros declarou que Simon Mulongo não era mais “bem-vindo” à Somalia, por causa das suas actividades não abrangidas pelas Leis dopais.