Cunene: Comunidades rurais beneficiam de croquis de localização
O Projecto Direito à Terra nos dois municípios do Cunene foi implementado entre Janeiro de 2018 a 6 de Novembro do ano em curso e teve um financiamento de 270 mil euros, pela União Europeia.
O projecto visou garantir o direito de melhoria de acesso à terra das comunidades rurais, prevenção e resolução de conflitos, viabilizar os problemas da concessão de terra às mulheres, bem como apoiar as instituições a terem ferramentas que ajudam a gerir os conflitos que surgirem.
No acto de encerramento, o coordenador do projecto em Angola, Juan Ramon Molina, disse que o projecto foi desenvolvido pelas ONGs Codespa e Ajuda Desenvolvimento de Povo para Povo (ADPP).
Juan Molina disse que o mesmo permitiu as comunidades saberem as formas de solicitação ao acesso à terra, bem como sensibilizar as questões de género e prevenção, resolução de conflitos no seio familiar e instituições do poder local.
Por seu turno, o director provincial do Gabinete da Agricultura no Cunene, Pedro Tibério, disse que o processo visou ajudar as comunidades rurais, uma vez que muitas delas não tem como pagar, por ser muito dispendioso.
O responsável afirmou que muitas vezes as comunidades querem delimitar as suas terras, mas não têm apoios, daí ser necessário o auxílio das organizações não-governamentais.
O projecto Direito à Terra a nível do país abrangeu as comunidades rurais nas províncias do Huambo, Bié, Huila, Namibe e Cunene.
O Projecto Direito à Terra nos dois municípios do Cunene foi implementado entre Janeiro de 2018 a 6 de Novembro do ano em curso e teve um financiamento de 270 mil euros, pela União Europeia.
O projecto visou garantir o direito de melhoria de acesso à terra das comunidades rurais, prevenção e resolução de conflitos, viabilizar os problemas da concessão de terra às mulheres, bem como apoiar as instituições a terem ferramentas que ajudam a gerir os conflitos que surgirem.
No acto de encerramento, o coordenador do projecto em Angola, Juan Ramon Molina, disse que o projecto foi desenvolvido pelas ONGs Codespa e Ajuda Desenvolvimento de Povo para Povo (ADPP).
Juan Molina disse que o mesmo permitiu as comunidades saberem as formas de solicitação ao acesso à terra, bem como sensibilizar as questões de género e prevenção, resolução de conflitos no seio familiar e instituições do poder local.
Por seu turno, o director provincial do Gabinete da Agricultura no Cunene, Pedro Tibério, disse que o processo visou ajudar as comunidades rurais, uma vez que muitas delas não tem como pagar, por ser muito dispendioso.
O responsável afirmou que muitas vezes as comunidades querem delimitar as suas terras, mas não têm apoios, daí ser necessário o auxílio das organizações não-governamentais.
O projecto Direito à Terra a nível do país abrangeu as comunidades rurais nas províncias do Huambo, Bié, Huila, Namibe e Cunene.