Talatona – O Instituto Nacional de Biodiversidade e Conservação (INBC) conta, a partir de hoje, com um edifício sede que vai assegurar a elaboração e a execução das políticas de gestão sustentável da biodiversidade e sistemas de conservação ambiental.
Erguido de Raiz, o edifício foi Inaugurado hoje, terça-feira, pelo ministro da Cultura, Turismo e Ambiente, Filipe Zau, e é composto por quatro andares, laboratórios, biblioteca, anfiteatro e seis departamentos administrativos e técnicos.
Localizado na cidade do Kilamba, em Luanda, a construção teve uma duração de cinco anos e foi Inaugurado por ocasião das jornadas do dia Nacional do Ambiente, assinalado a cinco de Junho.
O titular da pasta que falava no acto de inauguração, sublinhou a importância da unidade entre os sectores do ambiente, cultura e turismo como constituintes de recursos, advindos de turistas e fazedores de artes, bem como dos consumidores da mesma, para alavancar a economia do país e consequente desenvolvimento em todas as esferas do país.
Explicou que o orçamento geral do estado por si só não é o garante suficiente para cobrir as despesas dos sectores e pela natureza dos mesmos, estes devem auxiliar a gerar recursos financeiros, para auto sustentação dos sector e do estado.
A grandiosidade da fauna, flora e todo ecossistema dos parques nacionais, a cultura e o ambiente angolano são factores que contribuem para o desenvolvimento económico do país .
Informou que o impacto da seca, ravinas, queimadas, bem como o aquecimento global, dentre outras situações afetam a biodiversidade nacional de forma acentuada.
Apelou aos trabalhadores directos, tanto fiscais, como autoridades tradicionais, dentre outros, a efetivarem a sensibilização não só das comunidades rurais, mas também urbanas para uma mentalidade cada vez mais consciente, em todas as esferas do país.
Angola tem, actualmente, 14 áreas de conservação terrestres, das quais nove parques nacionais, um regional, duas reservas naturais integrais e duas reservas parciais.
Dentre eles, os parques nacionais da Quiçama, Maiombe, Cangandala, Bicuari, Lona, Cameia, Mupa, Cimalavera, Luando, Natural Regional do Namibe e as reservas naturais do Ilhéu dos Pássaros, Luiana, Bufalo e a Parcial do Mavinga.
O anterior Instituto Nacional de biodiversidade e Áreas de Conservação (INBAC), foi criado pelo decreto presidencial 10/11 sendo dez anos depois revogado, dando lugar ao decreto 96/21 de 21 de Abril que cria actual Instituto nacional da Biodiversidade e Conservação (INBC) com autonomia financeira e administrativa.
Anterior Instituto Nacional de biodiversidade e Áreas de Conservação (INBAC), foi criado pelo decreto presidencial 10/11 sendo dez anos depois revogado, dando lugar ao decreto 96/21 de 21 de Abril que cria actual