Luanda - Pela primeira vez na história da competição, 32 selecções, entre as quais a de Angola, disputam, a partir de quarta-feira (1 de Dezembro), em Espanha, um mundial de andebol em sénior feminino, mais oito participantes em relação as últimas edições.
A de correr até ao dia 19, a 25ª edição abre, às 20:30, com o jogo, único do dia, entre a equipa anfitriã (vice-campeã de 2019) e a congénere da Argentina (15ª), a ter lugar no Palácio dos Desportos de Torrevieja, pontuável para o grupo H.
Angola, que já vai na sua 16ª participação, entra em cena na próxima sexta-feira (dia 3), diante da França, a partir das 17:00, no Palácio dos Desportos de Granollers, devendo voltar a jogar a 5 de Dezembro, frente a Montenegro, e dia 7 com a Eslovénia.
O conjunto nacional na sua última presença, em 2019, no Japão, ocupou a 15ª posição, e na prova de Espanha traçou como objectivo alcançar o 12º posto. A melhor classificação das angolanas é o sétimo lugar alcançado em 2007, em França.
O segundo dia de competição (2 de Dezembro) reserva sete partidas, com realce para o Congo e a Tunísia, representantes africanos, tal como Angola, que defrontam, respectivamente, as selecções da Coreia do Sul e Dinamrac, para o grupo F, ao passo que o lusófono Brasil joga com a Croácia, na série G.
É a primeira vez que a Espanha alberga a competição, a qual é disputada por oito grupos de quatro equipas cada, devendo passar à fase seguinte os três primeiros de cada série, enquanto os últimos disputarão as classificativas do 25º ao 32º lugares.
A primeira edição do mundial sénior feminino realizou-se em 1957, na Jugoslávia, e foi ganho pela então Checoslováquia, e a Rússia, com quatro provas ganhas, é o país com maior número de títulos.