Técnico considera RDC forte mas transponível
O treinador angolano falou ainda sobre a capacidade atlética e nível competitivo do adversário, mas também diz ter identificado alguns pontos fracos que seus “pupilos” estão orientados a explorar.
O profissional Luso afirmou que a sua equipa está motivada para a vitória, apesar das ausências de destaque por lesão e questões administrativas.
Em antevisão ao desafio do grupo - D, de qualificação ao CAN2022, nos Camarões, referiu à imprensa ser o momento para os menos experientes aproveitarem a oportunidade para mostrar serviço.
Considerou contrariedade a ausência de jogadores, bem como a falta de competição interna e estágio para os que evoluem no país.
Explicou que, depois de quatro treinos realizados, a equipa demonstra possuir um certo entrosamento que garante bom desempenho.
O público congolês é conhecido pela forma ferverosa como apoia particularmente a sua selecção de futebol, no entanto, o confronto será à porta fechada devido a pandemia. Questionado, Pedro Gonçalves minimizou a situação, mas ressaltou a relva sintética como um dos factores desfavoráveis.
Sem Jonas Ramalho, Bastos Quissanga, Freddy, Anderson Lukoki, Núrio Fortunato e Inácio Santos, bem como a integração de Wilson, Neblu, Mona, Kialunda Gaspar e Lara, o conjunto viaja sexta-feira, às 10h00, para o palco do desafio, em Kinshasa, com uma delegação de 50 elementos, dos quais 24 jogadores.
O segundo jogo desta fase de grupos entre Angola e RDC acontece na próxima terça-feira, dia 17, no estádio 11 de Novembro, em Luanda.
A Gâmbia e RDC lideram o grupo D, com quatro pontos cada.
O treinador angolano falou ainda sobre a capacidade atlética e nível competitivo do adversário, mas também diz ter identificado alguns pontos fracos que seus “pupilos” estão orientados a explorar.
O profissional Luso afirmou que a sua equipa está motivada para a vitória, apesar das ausências de destaque por lesão e questões administrativas.
Em antevisão ao desafio do grupo - D, de qualificação ao CAN2022, nos Camarões, referiu à imprensa ser o momento para os menos experientes aproveitarem a oportunidade para mostrar serviço.
Considerou contrariedade a ausência de jogadores, bem como a falta de competição interna e estágio para os que evoluem no país.
Explicou que, depois de quatro treinos realizados, a equipa demonstra possuir um certo entrosamento que garante bom desempenho.
O público congolês é conhecido pela forma ferverosa como apoia particularmente a sua selecção de futebol, no entanto, o confronto será à porta fechada devido a pandemia. Questionado, Pedro Gonçalves minimizou a situação, mas ressaltou a relva sintética como um dos factores desfavoráveis.
Sem Jonas Ramalho, Bastos Quissanga, Freddy, Anderson Lukoki, Núrio Fortunato e Inácio Santos, bem como a integração de Wilson, Neblu, Mona, Kialunda Gaspar e Lara, o conjunto viaja sexta-feira, às 10h00, para o palco do desafio, em Kinshasa, com uma delegação de 50 elementos, dos quais 24 jogadores.
O segundo jogo desta fase de grupos entre Angola e RDC acontece na próxima terça-feira, dia 17, no estádio 11 de Novembro, em Luanda.
A Gâmbia e RDC lideram o grupo D, com quatro pontos cada.