Luanda - As selecções nacionais sénior de judo, em ambos os sexos, devem fazer por conquistar medalhas no Campeonato Africano, de 6 a 11 deste mês, em casa Blanca (Marrocos), primando por respeito ao adversário.
A afirmação é da minstra da Juventude e Desportos, Palmira Barbosa, que falava durante a cerimónia de entrega simbólica da bandeira da República ao combindo nacional, decorrida na Galeria dos Desportos, em Luanda.
A antiga capitã da selecção sénior feminina de andebol socorreu-se do exemplo do judoca angolano Edmilson Pedro, da categoria dos 66 Kg, que em 2022, na Argélia, superou o até então campeão de África.
"Estamos diante de uma selecção de talentos e capacitada, que poderá fazer muito mais em relação às edições anteriores", disse.
Apelou aos judocas a cumprirem na íntegra com as orientações técnicas, como forma de alcançar os objectivos preconizados.
Já a capitã da selecção de judo, Diassonema Neide, afirmou que a boa fase de preparação, dividida entre as províncias de Benguela e Luanda, fazem sonhar com uma boa prestação quer colectiva como individual.
Para Josémar Frederico, vice-presidente da Federação Angolana de Judo, o objectivo principal é melhorar o quinto lugar por equipas da edição anterior, e conquistar mais de quatro medalhas a nível individual.
Informou que o grupo trabalhou durante 75 dias e que viaja para o palco da competição dia 6 de Setembro.
A selecção é constituída por Leonardo Barros (-60 Kg), Edmilson Pedro (66 Kg), Edson Lucas (66 Kg), António Candeeiro (-73), Wilson Afonso (-81 Kg) e Adriano Tchissenda (-90 Kg).
Já a classe feminina vai contar com Diassonema Neide (- 63 Kg) Andreza António (-57), Jeovania Freire (-57 Kg), Maria Niango (-70 Kg), Crislayn Rodrigues ( + 78 Kg). WR/MC