Luanda – O tenista Novak Djokovic foi deportado da Austrália, depois de perder o último recurso judicial, na tentativa de permanecer no país.
Os juízes rejeitaram o pedido de permanência do sérvio, apresentado depois que o Governo cancelou o seu visto por não vacinar-se contra à Covid-19, evocando motivos de saúde.
A decisão acaba com suas esperanças de defender seu título no Aberto da Austrália e conquistar um recorde de 21 Grand Slams.
Após veredito, antes de partir, Djokovic afirmou que estava"extremamente decepcionado", mas que respeitaria a decisão, tomada às vésperas do que seria sua primeira partida no torneio.
"Vou cooperar com as autoridades competentes em relação à minha saída do país", disse ele em comunicado.
O italiano Salvatore Caruso, que está em 150º no ranking mundial, agora substituirá Djokovic em sua partida contra o sérvio Miomir Kecmanovic, na segunda-feira.
O Governo australiano entende que o tenista, por endossar a posição antivacina e ser uma celebridade, pode ser uma influência negativa no combate à covid-19.