Administrador do Moxico quer fim do comércio em locais impróprios

     Economia           
  • Moxico     Sexta, 10 Setembro De 2021    12h57  
Moxico: Administrador do municipio sede ausculta gestores escolas do ensino primário
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Kinda Kyungu

Luena - O administrador municipal do Moxico, Quintas Sempieca, orientou hoje, no Luena, o fim da prática da venda ambulante na avenida 1° de Maio, por ser um local impróprio para o comércio e o principal cartão postal da cidade.

O gestor do município do Moxico (sede provincial), que falava durante um encontro com a população que vive ao redor daquela avenida, afirmou que tal situação tem se agravado, ultimamente, impulsionada por vendedores que transportam produtos de e para o Huambo, por via do Caminho de Ferro de Benguela (CFB).

O administrador disse estar preocupado com a crescente prática do comércio informal de hortícolas e outros produtos agrícolas nesta principal avenida da urbe, que tem causado vários constrangimentos na circulação rodoviária e de trausentes.

Durante a reunião, o administrador disse aos moradores que é preciso encontrar mecanismos coordenados para se eliminar essa transgressão administrativa e reorganização da cidade.

 “Devemos ser práticos e melhorar a forma de actuar, para que possamos superar esta situação. Devemos vigiar sempre ao chegar do comboio e a partida do comboio, para que possamos evitar a venda destes produtos”, recomendou.

De igual modo, Quintas Sempieca defendeu a necessidade de se acomodar melhor os viajantes, evitando que passem noites no jardim adjacente à estação dos Caminhos de Ferro de Benguela, tendo recomendado um trabalho conjunto entre a Polícia Nacional e CFB, moradores e administração para se evitar tais situações.

Prometeu que a administração vai trabalhar, igualmente, com o Conselho Municipal da Juventude (CMJ) para se promover acções de sensibilização da população que faz vendas na avenida 1° de Maio.

Augusto Tomé e Issalina Tembo, ambos moradores daquela zona, apoiaram a medida da administração municipal e pediram ao administrador a “salvar avenida”, por ser um postal da cidade do Luena.

Enquanto as vendedores, Suzana Américo Antónia Tchena, alegaram que têm vendido neste espaço devido à afluência de clientes, ao contrário do mercado municipal.





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