BNA fala sobre relevância socio-económica da poupança

     Economia           
  • Luanda     Quarta, 25 Outubro De 2023    16h35  
Abertura da semana de poupança
Abertura da semana de poupança
Inácio Vica

Talatona- A relevância socio-económica, a utilidade e os benefícios da poupança foram temas abordados hoje, quarta-feira, pelos técnicos do Banco Nacional de Angola (BNA) e os alunos do Complexo de Escolas de Arte (CEART), durante a cerimónia de abertura da semana de poupança.

Sobre o tema “Poupar é Proteger o Teu Futuro” a semana é promovida pelo Banco Nacional de Angola em cinco municípios do país , sendo que na capital  decorre em Viana , Talatona e  Icolo e Bengo, até 31 de Outubro.  

Com intuito de alertar para a necessidade de constituir  poupança para situações  futuras adversas ou imprevistas, bem como fortalecer  a consciência  e o bem-estar  pessoal , tendo em vista o alcance da independência e resiliência  financeira, o evento enquadra-se nas celebrações do Dia Mundial da Poupança, a assinalar-se no dia 31 de Outubro 

A jornada visa  transmitir ao público informação sobre a necessidade de um consumo moderado e de adopção da cultura da poupança.

Em declarações à imprensa a  margem da actividade,  o Sub-director do departamento de Inclusão Financeira do BNA, José Cortez, disse que com as palestras pretende-se  transmitir conhecimentos básicos como o que é a poupança, um conta bancária, de maneira que os jovens  tenham  um consumo mais moderado e  que os jovens e adolescentes, que são o público-alvo, adoptem a prática de poupar.

Informou que a taxa de literacia financeira no seio da população é de 29 por cento segundos  dados estatísticos instituto  Nacional de Estatística e que  acções estão a ser desenvolvidas  no sentido de  melhorar os indicadores  que são considerados   mais  baixos  em relação os  países da SADC.

“As formações tem sido realizadas constantemente principalmente com os ministérios que tutelam jovens e adolescentes, realizam-se campanhas de sensibilização em locais de grande influência como mercados, paragens de autocarro.”

Para José Cortez a reciprocidade das informações têm se reflectido nos número de  contas abertas  em várias dependências  financeiras, apesar de ter sublinhado  que a  literacia  financeira  não se resume no processo de abertura conta, mas no conhecimento dos produtos e serviços colocados  à disposição da população.

 O acto contou ainda com a realização de actividades culturais, educativas,  exercícios de redacção sobre contas e moedas electrónicas, jogos virtuais poesia, canção e foram premiados os melhores alunos.MAG.

 

MAG.





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