Cazenga pondera reabrir armazéns

     Economia           
  • Luanda     Sábado, 03 Junho De 2023    20h55  

Cazenga - O director provincial do Desenvolvimento Económico Integrado, Dorivaldo Adão, disse estarem a ponderar a reabertura, segunda-feira, dos estabelecimentos comerciais, no Cazenga, em Luanda, pois trabalham com os  que reúnem as condições legais.

De acordo com o responsável, segunda- feira vai ser emitido um comunicado sobre os estabelecimentos comerciais  que não reúnem requisitos para a reabertura, por violarem o comprimento  com bases aos princípios que norteiam a lei. 

Para si, muitos estabelecimentos não reúnem nenhum documento. 

Sublinhou que o reordenamento do comércio passa pelo cumprimento da lei.      

Disse que as autoridades não estão contra o exercício da actividade económica das zungeiras, grossistas e retalhistas, mas sublinhou a necessidade cumprimento da lei. 

Entende que os vendedores ambulantes  não podem exercer a actividade em locais que colocam em risco a vida humana. 

Para o administrador do Cazenga, Tomás Bica,  a reabertura da actividade comercial, na segunda-feira, vai depender dos trabalhos de fiscalização  ao nível dos   estabelecimentos  comerciais, porque muitos não podem estar no casco urbano, nomeadamente a actividade grossista. 

Explicou que os que exercem  a actividade grossista na zona urbana, definitivamente serão encerrados. 

Segundo, Tomás Bica  determinados estabelecimentos comerciais não possuem contrato de trabalho com os funcionários, não pagam subsídios de férias, maternidade, desconto do Imposto sobre Rendimento do Trabalho (IRT) e Segurança Social. 

Informou que todos estes aspectos serão reavaliados no quadro da reabertura dos estabelecimentos comerciais. 

Cazenga, prosseguiu, é a favor do reordenamento,  porque na localidade existem mercados  para  alguns vendedores como da Nova Luz, Kwanzas, Asa Branca e dos Combustíveis com 21 mil lugares e com condições de armanzéns para os grossistas  se instalarem. 

Os representantes dos comerciantes Oestes africanos, Camerá Amido  e Hermelinda Agostinho, corroboram  com as iniciativas do Executivo de reordenar o comércio a nível da cidade capital. PLA/SEC/AL





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