Conselho Económico e Social aprova estratégias para cultura de arroz e café

     Economia           
  • Luanda     Sábado, 02 Março De 2024    01h32  
Município de Luquembo tem grande potencial para produção de arroz (Arquivo)
Município de Luquembo tem grande potencial para produção de arroz (Arquivo)
Leonardo Castro

Luanda – A análise e aprovação da proposta de acções concretas sobre a ‘Cultura do arroz e do café’, em Angola, foi um dos temas de destaque na primeira reunião plenária do Conselho Económico e Social (CES), em 2024, realizada esta sexta-feira, em Luanda.

Sob orientação do ministro de Estado para Coordenação Económica, José de Lima Massano, os membros do CES, órgão de auscultação do Presidente da República, analisaram e aprovaram, igualmente, a proposta sobre a ‘Eliminação de barreiras e aceleração das trocas comerciais entre Angola e outros países da SADC’.

No domínio social, o conselho também deu ‘luz verde’ às acções estratégicas sobre o ‘Ambiente – áreas de conservação ambiental’, para além de analisar outros documentos relacionados com a situação macroeconómica, empresarial e social do país.

Segundo o comunicado do secretariado executivo do CES, a que a ANGOP teve acesso, os assuntos analisados e aprovados, com emenda, nessa reunião vão ser enviados ao Titular do Poder Executivo, com objectivo de se tomar as melhores decisões para o bem-estar dos cidadãos e assegurar a estabilidade do país no contexto continental e no mundo.

A propósito da reunião do conselho, o ministro de Estado para Coordenação Económica, José de Lima Massano, realçou a necessidade de se tirar maior proveito das valências e forças saídas do referido encontro, assim como reforçar a proximidade entre o Executivo e os agentes que lidam com as questões da actividade económica no dia-a-dia, segundo o comunicado final do CES.

O Conselho Económico e Social é um órgão colegial de auscultação do Presidente da República constituído por 45 membros, escolhidos entre especialistas reconhecidos nas aéreas das ciências económicas e sociais, bem como empresários e gestores com qualidades reconhecidas, que cumprirão um mandato de dois anos, com objectivo de contribuírem para a melhoria das políticas macroeconómias, empresariais e sociais elaboradas pelo Executivo angolano. OPF/QCB





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