Cooperativa investe Akz três milhões na produção de óleo de palma
As palmeiras foram adquiridas na província de Cabinda (norte de Angola) ao preço de 1000 kwanzas cada e têm um ciclo de crescimento e de produção de três a quatro anos.
Deste projecto consta também a criação de pequenas indústrias para a transformação da produção local, com destaque para fábricas de óleo de palma, fuba de milho e de bombo.
Neste momento está também em prospecção na cooperativa uma área onde será desenvolvida a produção do cacau, informou o director executivo da cooperativa, Damião Abel dos Santos.
Numa área de 20 hectares, está a ser produzida banana, mandioca, batata-doce, laranja, maracujá, abacaxi, limão, inhame, mamão, múcua, carvão, feijão e milho.
No âmbito do Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (Prodesi), a cooperativa aguarda por um financiamento de cerca de 50 milhões de kwanzas para aquisição de um novo tractor com respectivas alfaias e sistemas de irrigação.
A cooperativa, que figura no grupo das seleccionadas para o crédito do Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA), está constituída por dez fazendas e já investiu sete milhões de kwanzas (fundos próprios).
A degradação da via de acesso às lavras para facilitar a circulação e o escoamento da produção continua a ser uma das principais dificuldades.
Por isso, para facilitar os camponeses, o escoamento dos produtos é feito no rio Zenza, através de canoas artesanais, fazendo a travessia junto da albufeira da Quiminha, para o município do Icolo e Bengo, província de Luanda.
Criada 2019, a cooperativa perspectiva a construção de um posto de saúde e uma escola com duas salas de aula com capacidade para albergar 140 alunos em dois turnos.
A cooperativa agro-pecuária “Sanga da aldeia da Mutenda” já criou 30 postos de trabalho.
As palmeiras foram adquiridas na província de Cabinda (norte de Angola) ao preço de 1000 kwanzas cada e têm um ciclo de crescimento e de produção de três a quatro anos.
Deste projecto consta também a criação de pequenas indústrias para a transformação da produção local, com destaque para fábricas de óleo de palma, fuba de milho e de bombo.
Neste momento está também em prospecção na cooperativa uma área onde será desenvolvida a produção do cacau, informou o director executivo da cooperativa, Damião Abel dos Santos.
Numa área de 20 hectares, está a ser produzida banana, mandioca, batata-doce, laranja, maracujá, abacaxi, limão, inhame, mamão, múcua, carvão, feijão e milho.
No âmbito do Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (Prodesi), a cooperativa aguarda por um financiamento de cerca de 50 milhões de kwanzas para aquisição de um novo tractor com respectivas alfaias e sistemas de irrigação.
A cooperativa, que figura no grupo das seleccionadas para o crédito do Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA), está constituída por dez fazendas e já investiu sete milhões de kwanzas (fundos próprios).
A degradação da via de acesso às lavras para facilitar a circulação e o escoamento da produção continua a ser uma das principais dificuldades.
Por isso, para facilitar os camponeses, o escoamento dos produtos é feito no rio Zenza, através de canoas artesanais, fazendo a travessia junto da albufeira da Quiminha, para o município do Icolo e Bengo, província de Luanda.
Criada 2019, a cooperativa perspectiva a construção de um posto de saúde e uma escola com duas salas de aula com capacidade para albergar 140 alunos em dois turnos.
A cooperativa agro-pecuária “Sanga da aldeia da Mutenda” já criou 30 postos de trabalho.