Moxico conta com fábrica de detergentes
A fábrica de iniciativa privada está orçada em 75 milhões de kwanzas, criou 23 postos de trabalhos directo para jovens locais, que vão produzir mensalmente 45 mil quilogramas de sabão e 15 mil litros lixia.
Localizada a norte da cidade do Luena, ao longo do Caminho de Ferro de Benguela (CFB), a Zona Industrial do Luena, albergava, até aos anos 90, as fábricas de licor, tacus de construção (chão de madeira) e chapas de zinco.
A matéria-prima usada nessa fábrica implantada numa área de 125 metros de comprimentos e 35 de largura, como soda cáustica, óleo de palma, glicerina de sódio e o corante, é adquirido no mercado nacional.
O empreendimento produz, igualmente, máquinas misturadoras, panelas entre outros equipamentos.
Durante a visita que efectuou a fábrica, o governador provincial, Gonçalves Muandumba, encorajou a iniciativa do empresariado, que se junta a iniciativa do programa do Executivo angolano de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (PRODESI).
Muandumba reafirmou a vontade do governo de continuar a estimular a iniciativa privada virada, sobretudo, a agro-indústria, além da agricultura, por existir muita água, solos férteis.
Por sua vez, o director de produção da empresa Djissouma Internacional, Mohamed Lamine Barry, ofereceu caixas de sabão azul e de lixívia ao governo local para acudir a população do Luau e minimizar as consequências das chuvas que deixou ao relento centenas de famílias.
O jovem Estani Cacoma, de 22 anos, ganhou o seu primeiro emprego como mecânico e técnico de corte da barra de sabão, e destacou o “salário razoável” para o seu sustento e da familiar.
Para Albertina Marta Soares, funcionária pública, a produção do sábão e lixívia na província vai diminuir os custos dos produtos, por isso comprometeu-se em valorizar a produção nacional.
“Na fábrica local, a caixa de 20 barras de sabão está a ser comercializada a 18 mil e 500 kwanzas e nas lojas a 22 mil e 500 kwanzas respectivamente”, concluiu.
A fábrica de iniciativa privada está orçada em 75 milhões de kwanzas, criou 23 postos de trabalhos directo para jovens locais, que vão produzir mensalmente 45 mil quilogramas de sabão e 15 mil litros lixia.
Localizada a norte da cidade do Luena, ao longo do Caminho de Ferro de Benguela (CFB), a Zona Industrial do Luena, albergava, até aos anos 90, as fábricas de licor, tacus de construção (chão de madeira) e chapas de zinco.
A matéria-prima usada nessa fábrica implantada numa área de 125 metros de comprimentos e 35 de largura, como soda cáustica, óleo de palma, glicerina de sódio e o corante, é adquirido no mercado nacional.
O empreendimento produz, igualmente, máquinas misturadoras, panelas entre outros equipamentos.
Durante a visita que efectuou a fábrica, o governador provincial, Gonçalves Muandumba, encorajou a iniciativa do empresariado, que se junta a iniciativa do programa do Executivo angolano de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (PRODESI).
Muandumba reafirmou a vontade do governo de continuar a estimular a iniciativa privada virada, sobretudo, a agro-indústria, além da agricultura, por existir muita água, solos férteis.
Por sua vez, o director de produção da empresa Djissouma Internacional, Mohamed Lamine Barry, ofereceu caixas de sabão azul e de lixívia ao governo local para acudir a população do Luau e minimizar as consequências das chuvas que deixou ao relento centenas de famílias.
O jovem Estani Cacoma, de 22 anos, ganhou o seu primeiro emprego como mecânico e técnico de corte da barra de sabão, e destacou o “salário razoável” para o seu sustento e da familiar.
Para Albertina Marta Soares, funcionária pública, a produção do sábão e lixívia na província vai diminuir os custos dos produtos, por isso comprometeu-se em valorizar a produção nacional.
“Na fábrica local, a caixa de 20 barras de sabão está a ser comercializada a 18 mil e 500 kwanzas e nas lojas a 22 mil e 500 kwanzas respectivamente”, concluiu.