Luanda - O grande prémio "Leão de Ouro 2023", da 38ª Edição da Feira Internacional de Luanda (FILDA), que decorreu de 18 a 22 de Julho, na Zona Económica Especial (ZEE), foi atribuído à Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG).
A cerimónia de entrega do prémio, que foi realizada no hotel Epic Sana, em Luanda, distinguiu igualmente o banco BIC na categoria "Melhor activação de marca ", Melhor participação internacional", Portugal, "Melhor banca e serviços financeiros", Standard Bank, "Melhor participação petróleo e gás ", Sonangol, "Melhor participação automóveis " TCG, "Melhor participação telecomunicações e tecnologias de informação", a Unitel.
Na categoria "Melhor participação transportes e logística" foi galardoado o Porto do Lobito, "Melhor participação máquinas e equipamentos", Hipermáquinas, "Melhor participação indústria", Grupo Carrinho, "Melhor participação
Mulher empreendedora", Gilda Gil, "Melhor participação economia digital", EMIS, e "Melhor participação sustentabilidade, ambiente e segurança no trabalho" para a Sonangol.
A organização premiou também a Administração Geral Tributária (AGT) na classe "Melhor participação entidade e empresas públicas", "Melhor participação serviços de utilidade pública" o INSS e na categoria "Melhor participação comércio e serviços", a empresa Guangde.
Foram também distinguidas na categoria de "Melhor industria gráfica embalagem, papel e cartão" a EAL, " Melhor participação alimentação e bebidas" a Fazenda Filomena, "Melhor participação construção civil e obras públicas" para a empresa Omatapalo.
Na categoria "Melhor cobertura de imprensa", a TPA recebeu o troféu, enquanto na classe " Melhor participação de seguros", a Sanlam foi a vencedora.
A Casa Nova ganhou na classe "Melhor participação feito em Angola" , a STF Angola na "Melhor participação agricultura e pescas", a Probeauty "Melhor participação cosmética e saúde" e a Anglobal arrematou o prémio "Melhor participação energia e águas".
Além dos prémios, a organização entregou 11 menções honrosas aos patrocinadores, nomeadamente a Agência Nacional de Petróleo e Gás e Biocombustíveis (ANPG), Sonangol, Unitel, Grupo Carrinho, Etu Energias, Fundo de Garantia de Crédito, Paratus, sonil, Huawei, Africell e Sanlam.
Na ocasião, o ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, destacou que a realização do evento acontece graças às parcerias "que fazem com que o Governo não pense que está na jornada sozinho, mas tendo o sector privado e a diáspora".
O ministro lembrou que mais de 50 empresas tiveram de ficar de fora por falta de espaço, assim considerou necessário criar um espaço para "que todas as empresas na FILDA possam se conhecer".
Disse estar satisfeito com a equipa que conseguiu fazer com que a FILDA se reinventasse, tendo em conta a participação estrandosa dos Estados Unidos da América e das empresas que ficaram de fechar negócios.
Fez saber que foram distribuídos questionários aos expositores para poderem apresentar dados que permitirão produzir informações sobre o volume de negócios realizados nos cinco dias.
Para a FILDA 2024, Mário Caetano João disse esperar ter uma participação maior que a 38° edição. " Acima de tudo queremos alterar as estruturas, porque exploramos ao máximo as estruturas existentes, mas já chegámos a um período de esgotamento".HEM/PPA
