Fazenda "Renascer" aumenta produção mensal de frangos de corte
Para alé das galinhas para abate, o investimento conta também com um aviário que produz desde 2017, entre dois mil a dois mil e 500 ovos/dia e projecta expandir a produção, processso que passa pelo alargamento das suas infra-estruturas, caso beneficie de financimento.
O foco no investimento está na produção de ração e melhorar as suas infra-estruturas, num processo cuja meta é alcançar uma produção diária de 15 mil ovos e mensal de cinco mil frangos de corte, que é a sua capacidade instalada actualmente.
Toda a produção feita actualmente é comercializada na sua nova unidade de negócio “Minimercado Renascer” que existe há um ano, dedicada à venda de produtos naturais e nacionais.
Em declarações à Angop, nesta quinta-feira, no Lubango, o proprietário da fazenda, Adailson Nogueira, afirmou que, com investimentos próprios, cujo montante não revelou, foi possível adquirir mais dois mil e 500 novos pintos e assim aumentar a produção de frango mensal.
“Neste momento continuamos à procura de apoios financeiros para atingir a nossa capacidade total em ovos e frangos de corte. Estamos próximo de atingir os números apontados como meta para o ano em curso, no que toca a produção de frangos, mas a falta de financiamento limita as intenções”, disse.
Salientou que o investimento feito até ao momento é todo sem financiamento externo, mas precisa garantir um da banca para operacionalizar todas as unidades de negócio, para o seu funcionamento a 100%.
Informou que a empresa já se habilitou a um financiamento no âmbito do Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (PRODESI) para a criação de uma fábrica de ração e aumento da capacidade de produção e aguarda uma resposta.
Adailson Nogueira referiu estarem com uma força de trabalho de nove funcionários directos nas unidades de negócios e em prestação de serviço contam com 24 trabalhadores.
Destacou que tiveram de adaptar-se ao contexto que se vive actualmente, uma realidade que exige da empresa a reavaliação das perspectivas para os próximos tempos.
Para alé das galinhas para abate, o investimento conta também com um aviário que produz desde 2017, entre dois mil a dois mil e 500 ovos/dia e projecta expandir a produção, processso que passa pelo alargamento das suas infra-estruturas, caso beneficie de financimento.
O foco no investimento está na produção de ração e melhorar as suas infra-estruturas, num processo cuja meta é alcançar uma produção diária de 15 mil ovos e mensal de cinco mil frangos de corte, que é a sua capacidade instalada actualmente.
Toda a produção feita actualmente é comercializada na sua nova unidade de negócio “Minimercado Renascer” que existe há um ano, dedicada à venda de produtos naturais e nacionais.
Em declarações à Angop, nesta quinta-feira, no Lubango, o proprietário da fazenda, Adailson Nogueira, afirmou que, com investimentos próprios, cujo montante não revelou, foi possível adquirir mais dois mil e 500 novos pintos e assim aumentar a produção de frango mensal.
“Neste momento continuamos à procura de apoios financeiros para atingir a nossa capacidade total em ovos e frangos de corte. Estamos próximo de atingir os números apontados como meta para o ano em curso, no que toca a produção de frangos, mas a falta de financiamento limita as intenções”, disse.
Salientou que o investimento feito até ao momento é todo sem financiamento externo, mas precisa garantir um da banca para operacionalizar todas as unidades de negócio, para o seu funcionamento a 100%.
Informou que a empresa já se habilitou a um financiamento no âmbito do Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (PRODESI) para a criação de uma fábrica de ração e aumento da capacidade de produção e aguarda uma resposta.
Adailson Nogueira referiu estarem com uma força de trabalho de nove funcionários directos nas unidades de negócios e em prestação de serviço contam com 24 trabalhadores.
Destacou que tiveram de adaptar-se ao contexto que se vive actualmente, uma realidade que exige da empresa a reavaliação das perspectivas para os próximos tempos.