Marivel compra produção nacional com financiamento do Estado
Tratam-se de 27 mil e 875 quilogramas de farinha de milho, 500kg de farelo de milho, adquiridos na fazenda Agricuvango no município do Cuvango, 30 mil kg de açúcar, no valor de oito milhões e 625 kwanzas.
A Marivel adquiriu ainda mil quilogramas de arroz, dois mil quilogramas de farinha de trigo, mil quilogramas de feijão preto, no valor de total de 13 milhões 219 mil e 997AKZ, a empresa “Bem Barato”.
Já na empresa Marirosa, no município do Lobito, Benguela, foram adquiridos 100 quilogramas de farinha de bombó, 200 kg de farinha musseque, igual quantidade de café e 20 litros de mel, que custaram 745 mil Akz.
Todos esses bens adquiridos serão revendidos na sua rede de comércio a grosso e a retalho, entre os quais um supermecado no Lubango.
Em declarações à imprensa, o director dos Recursos Humanos da referida empresa, Jaime Salatiel, disse que ser a primeira fase, por estarem em período de experimentação, devido ao facto de não conhecerem na totalidade as empresas que produzem, sobretudo o açúcar e arroz.
“Neste momento nada está barato, mas existe sempre uma maneira de conseguirmos lucrar, não importa se a percentagem é de um ou dois porcento, o mais importante para nós é movimentarmos os valores de modos a fazer chegar o produto a população”, realçou.
Com esse financiamento, a Marivel gerou mais 20 empregos directos, elevando-se para 115 o número de trabalhadores que, para além de supermercados, dispõe de uma fábrtica de plásticos finaciada pelo BDA.
Tratam-se de 27 mil e 875 quilogramas de farinha de milho, 500kg de farelo de milho, adquiridos na fazenda Agricuvango no município do Cuvango, 30 mil kg de açúcar, no valor de oito milhões e 625 kwanzas.
A Marivel adquiriu ainda mil quilogramas de arroz, dois mil quilogramas de farinha de trigo, mil quilogramas de feijão preto, no valor de total de 13 milhões 219 mil e 997AKZ, a empresa “Bem Barato”.
Já na empresa Marirosa, no município do Lobito, Benguela, foram adquiridos 100 quilogramas de farinha de bombó, 200 kg de farinha musseque, igual quantidade de café e 20 litros de mel, que custaram 745 mil Akz.
Todos esses bens adquiridos serão revendidos na sua rede de comércio a grosso e a retalho, entre os quais um supermecado no Lubango.
Em declarações à imprensa, o director dos Recursos Humanos da referida empresa, Jaime Salatiel, disse que ser a primeira fase, por estarem em período de experimentação, devido ao facto de não conhecerem na totalidade as empresas que produzem, sobretudo o açúcar e arroz.
“Neste momento nada está barato, mas existe sempre uma maneira de conseguirmos lucrar, não importa se a percentagem é de um ou dois porcento, o mais importante para nós é movimentarmos os valores de modos a fazer chegar o produto a população”, realçou.
Com esse financiamento, a Marivel gerou mais 20 empregos directos, elevando-se para 115 o número de trabalhadores que, para além de supermercados, dispõe de uma fábrtica de plásticos finaciada pelo BDA.