Moçâmede- Duzentos e dezasseis lotes de terrenos estão disponíveis para serem comercializados nas centralidades da Praia Amélia e do 5 de Abril, município de Moçâmedes, província do Namibe.
Dos lotes para comercialização consta 159 na centralidade da Praia Amélia e 57 na do 5 de Abril.
No acto de lançamento do processo de comercialização dos referidos lotes infraestruturados, a directora de Martinkng e venda da Empresa de Gestão de Terrenos Infrastruturados, Jakeline Coelho, disse que o preço mínimo varia entre os dois mil e 633 kwanzas por um metro quadrado e o máximo é quatro mil e 290 kwanzas, isto na centralidade do 5 de Abril.
Já na centralidade da Praia Amélia o preço varia no mínimo entre dois mil e 363 kwanzas e o máximo é de três mil e 850 kwanzas.
Na cerimónia de lançamento, a governadora em exercício do Namibe, Ema Guimarães, disse que a comercialização de terrenos, para a construção de habitações ou implantação de negocio e serviços, é catalisador para o desenvolvimento, pois fomenta o empreendedorismo, bem como promove o planeamento e o crescimento demográfico da cidade.
Disse que, deste forma, abre-se uma janela para o Investimento privado e para a construção dos serviços de apoio às centralidades, numa condição vantajosa por estarem infraestrutrados, com o índice de aproveitamento aprovados, acessíveis, com uma rede de transporte público disponíveis, energia electirca, água, drenagem, entre outra vantagens.
Para os interessados, segundo Ema Guimarães, representa o começo de uma etapa de realização de um investimento sólido, que se recomenda planeados e construídos com qualidade.
Por seu turno, o Presidente do Conselho de Administração da Empresa de Gestão de Terrenos e Infrastrturados , Pedro Cristóvão, disse que o executivo tem olhado para o ordenamento do território como um assunto de extrema importância, dada as grandes discrepâncias e assimetrias do desenvolvimento urbano.
Na medida que os habitantes vão ocupado as centralidades, o PCA disse haver necessidade dos serviços sociais e não só, dando assim novas formas de vida aos seus habitantes.
“Para as duas centralidades do Namibe temos cerca de 24 mil habitantes e queremos fazer do Namibe um exemplo daquilo que é um novo plano de desenvolvimento urbano”, disse.