Instituto Médio Agrário do Xangongo clama por reabilitação
Trata-se de uma infra-estrutura com 10 salas de aula, quatro laboratórios, biblioteca, auditório, além de campos agrícolas reservados para aulas práticas e área administrativa.
A escola foi erguida numa zona isolada, a seis quilómetros da vila de Xangongo, no âmbito do Programa de Investimento Público (PIP), tendo sido vandalizadas as portas, janelas, tectos falsos, sanitas e o mosaico, para além da estrutura física apresentar fissuras.
O estabelecimento, que nunca funcionou por falta de mobiliários, é a primeira do género na província, que devia ministrar a formação básica e média agrária em produção vegetal, gestão agrícola e recursos florestais.
Em declarações à Angop, nesta segunda-feira, o director provincial do Gabinete da Educação no Cunene, Domingos de Oliveira, explicou que a sua vandalização ocorreu por falta de coordenação para guarnição da mesma.
Reconheceu que a situação é preocupante, devendo ser feito um novo investimento por parte do governo para a sua recuperação, por forma a receber os primeiros estudantes.
“Deve-se se olhar para esta situação com maior seriedade, visto que trata-se de uma escola muito bonita, que custou um valor muito alto aos cofres do Estado”, lamentou.
Domingos de Oliveira sublinhou que a sua entrada em funcionamento seria uma grande valia para alimentar o Instituto Superior Politécnico do Cunene, que lecciona o curso de Agronomia.
Por seu turno, o director do Gabinete de Estudo e Planeamento no (GEP) do Cunene, Pelágio Pukulukeni, disse que a escola vandalizada será incluída no orçamento da província para 2022, para ser terminada e entrar em funcionamento.
O responsável afirmou que a par desta escola, existem outras que as obras paralisaram desde 2014, por falta de financiamento, que também serão transferidas para o próximo ano.
A província do Cunene matriculou, no presente ano lectivo, 235 mil e 107 alunos - distribuídos em 868 escolas, sendo 792 do ensino primário, 56 do primeiro ciclo e 20 do segundo, assegurados por seis mil e 298 professores.
Trata-se de uma infra-estrutura com 10 salas de aula, quatro laboratórios, biblioteca, auditório, além de campos agrícolas reservados para aulas práticas e área administrativa.
A escola foi erguida numa zona isolada, a seis quilómetros da vila de Xangongo, no âmbito do Programa de Investimento Público (PIP), tendo sido vandalizadas as portas, janelas, tectos falsos, sanitas e o mosaico, para além da estrutura física apresentar fissuras.
O estabelecimento, que nunca funcionou por falta de mobiliários, é a primeira do género na província, que devia ministrar a formação básica e média agrária em produção vegetal, gestão agrícola e recursos florestais.
Em declarações à Angop, nesta segunda-feira, o director provincial do Gabinete da Educação no Cunene, Domingos de Oliveira, explicou que a sua vandalização ocorreu por falta de coordenação para guarnição da mesma.
Reconheceu que a situação é preocupante, devendo ser feito um novo investimento por parte do governo para a sua recuperação, por forma a receber os primeiros estudantes.
“Deve-se se olhar para esta situação com maior seriedade, visto que trata-se de uma escola muito bonita, que custou um valor muito alto aos cofres do Estado”, lamentou.
Domingos de Oliveira sublinhou que a sua entrada em funcionamento seria uma grande valia para alimentar o Instituto Superior Politécnico do Cunene, que lecciona o curso de Agronomia.
Por seu turno, o director do Gabinete de Estudo e Planeamento no (GEP) do Cunene, Pelágio Pukulukeni, disse que a escola vandalizada será incluída no orçamento da província para 2022, para ser terminada e entrar em funcionamento.
O responsável afirmou que a par desta escola, existem outras que as obras paralisaram desde 2014, por falta de financiamento, que também serão transferidas para o próximo ano.
A província do Cunene matriculou, no presente ano lectivo, 235 mil e 107 alunos - distribuídos em 868 escolas, sendo 792 do ensino primário, 56 do primeiro ciclo e 20 do segundo, assegurados por seis mil e 298 professores.