COVID-19: Reino Unido regista 592 mortes e sinais de desaceleração da última vaga

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  • Luanda     Segunda, 25 Janeiro De 2021    18h16  

Londres - O Reino Unido registou 592 mortes e 22.195 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, valores inferiores aos da véspera e sinais de um potencial início de desaceleração da curva epidémica, revelam dados publicados hoje pelo governo britânico.

No domingo tinham sido registadas 610 mortes e 30.004 novos casos, embora os dados do fim de semana sejam regularmente mais baixos devido ao atraso no processamento administrativo. 

Mesmo assim, é possível ver uma tendência de redução do número de casos de contágio entre 19 e 25 de Janeiro, quando o número de infectados (236.164) baixou 25% em relação aos sete dias anteriores.

No mesmo período, o número de mortes (8.671) aumentou 9,8% em relação aos sete dias anteriores, mas está em desaceleração.

O número de hospitalizados (27.039) também baixou entre 15 e 21 de Janeiro, o período mais recente disponível, em 7,3% face aos sete dias anteriores.

Na quarta-feira estavam internados 37.899 pacientes com coronavírus, dos quais 3.960 ligados a um ventilador.

No total, o país registou desde o início da pandemia 98.531 mortes e 3.669.658 infectados. 

Apesar dos sinais positivos, o Governo britânico tem mostrado cautela e evitado comprometer-se com datas para aliviar o confinamento nacional decretado em Inglaterra em 04 de Janeiro, alegando a necessidade de completar a vacinação das pessoas mais vulneráveis até 15 de Fevereiro. 

Segundo os dados de hoje, 6.573.570 pessoas receberam a primeira dose da vacina e 470.478 pessoas uma segunda dose até o fim de domingo.

"Antes disso, veremos o potencial de relaxar algumas medidas. Mas não se esqueçam de que este país fez um grande progresso na redução da infecção. Não acho que as pessoas queiram ver outro grande surto de infecção”, disse o primeiro-ministro, Boris Johnson, hoje aos jornalistas.

Sobre a pressão para reabrir as escolas, incluindo dentro do Partido Conservador, o primeiro-ministro disse que "obviamente serão uma prioridade”, mas que existe o risco de as restrições serem levantadas demasiado cedo "enquanto a taxa de infecção ainda é muito alta, resultando numa nova grande disseminação de infecção”.





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