Iraque, Líbano e Jordânia reabrem espaços aéreos

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  • Luanda     Domingo, 14 Abril De 2024    10h08  
Bandeira do Irão
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Divulgação

Bagdá - O Iraque, o Líbano e a Jordânia anunciaram hoje a reabertura dos respectivos espaços aéreos, fechados desde sábado à noite devido ao ataque sem precedentes lançado pelo Irão contra Israel.

Estes três países tinham anunciado o encerramento dos seus espaços aéreos e a interrupção do tráfego no sábado à noite.

Num comunicado emitido hoje de manhã, a Autoridade da Aviação Civil iraquiana confirmou que "o espaço aéreo foi reaberto" aos aviões que chegam ou partem dos aeroportos iraquianos, assegurando, nomeadamente, que "todos os riscos para a segurança dos aviões civis no Iraque país vizinho do Irão  foram excluídos".

No Líbano, país vizinho de Israel, o ministro dos Transportes, Ali Hamie, declarou à AFP que os voos foram retomados desde as 7:00 locais.

"Retomámos os voos desde as 07:00 (05:00 em Lisboa) e estamos a acompanhar a situação", referiu.

A Jordânia, outro país que faz fronteira com Israel, também anunciou num comunicado que o seu espaço aéreo tinha sido reaberto hoje na manhã.

O chefe da Autoridade da Aviação Civil, Haitham Misto, disse ao canal de televisão estatal Al-Mamlaka que "o espaço aéreo jordano foi reaberto e tudo voltou ao normal", e que as companhias aéreas e os aeroportos foram informados.

"O mais importante é preservar a segurança da aviação civil no espaço aéreo e nos aeroportos, e foi isso que foi feito", afirmou Misto.

O reino jordano foi o primeiro país a fechar completamente o seu espaço aéreo perante a ameaça iraniana de um ataque contra Israel, já que várias companhias aéreas decidiram nos últimos dias suspender os seus voos para Israel.

O ataque, reivindicado pela Guarda Revolucionária Iraniana, foi realizado com cerca de 200 drones e mísseis, a grande maioria dos quais foi interceptada fora do espaço aéreo israelita, e surgiu como resposta à destruição do consulado iraniano na Síria, atribuída a Israel, que destruiu o edifício e provocou 13 mortos, incluindo dois generais do grupo paramilitar iraniano. AM

 



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