Líderes mundiais estão na Ucrânia nos dois anos de Guerra

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  • Luanda     Sábado, 24 Fevereiro De 2024    14h07  
Mapa da fronteira entre a Rússia e a Ucrânia
Mapa da fronteira entre a Rússia e a Ucrânia
Divulgação

Kiev – O presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o primeiro-ministro da Bélgica, Alexander De Croo, a primeira-ministra de Itália, Giorgia Meloni, e o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, estão, este sábado, de visita a Kiev, para assinalar os dois anos da invasão russa na Ucrânia.

Todos os líderes viajaram para Kiev no mesmo comboio nocturno e encontraram-se, na manhã deste sábado, com o presidente do país, Volodymyr Zelensky .

Von der Leyen recorreu às suas redes sociais para assinalar a data, revelando a sua chegada à capital ucraniana pela sétima vez.

"Em Kiev, para marcar o aniversário do segundo ano da guerra da Rússia contra a Ucrânia. E para celebrar a extraordinária resistência do povo ucraniano. Mais do que nunca, apoiamos firmemente a Ucrânia. Financeiramente, economicamente, militarmente e moralmente. Até que o país seja finalmente livre", garantiu a líder europeia no X (antigo Twitter).

Anunciou ainda a entrega de "50 novos veículos financiados pela UE à polícia ucraniana". "Estes veículos ajudá-los-ão no seu trabalho quotidiano. Para trazer segurança e estabilidade aos territórios libertados pelas corajosas Forças Armadas ucranianas e apoiar a população", salientou numa outra publicação.

De recordar que, na sexta-feira, Zelensky pediu aos aliados ocidentais que entregassem rapidamente novos sistemas de defesa aérea e aviões de caça e disse que os atrasos nas entregas de armas contribuíram para o fracasso da contraofensiva de Kiev no verão do ano passado.

Também na sexta-feira, a UE chegou a acordo sobre o 13.º pacote de sanções contra a Rússia por causa da invasão da Ucrânia, que impõe restrições a mais 106 pessoas e 88 organizações, particularmente da área da defesa.

A guerra na Ucrânia teve início em 24 de Fevereiro de 2022, quando a Rússia lançou uma ofensiva militar com o argumento de que queria defender os territórios pró-russos e eliminar o nazismo no país vizinho.

A invasão russa provocou a crise de segurança mais grave da Europa desde a II Guerra Mundial (1939-1945).MOY/CS

 





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