Rússia volta acusar Ucrânia de bombardear central de Zaporíjia

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  • Luanda     Terça, 30 Agosto De 2022    11h56  
Bandeira da Rússia
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Divulgação

Moscovo - Dois projécteis terão explodido hoje perto de um depósito de armazenamento de combustível da central, acusam autoridades as autoridades russas, citadas pela TASS.

As autoridades russas instaladas em Zaporíjia (Zaporizhzhia) voltaram a acusar, esta terça-feira, as tropas ucranianas de terem conduzido novos bombardeamentos sobre o território circundante à central nuclear, segundo a informação inicialmente avançada pela agência noticiosa russa TASS.

Em causa está um ataque que terá alegadamente acontecido em antecedência à visita, planeada, da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) da Organização das Nações Unidas (ONU) às instalações.

"A razão dos bombardeamentos é a intenção deliberada da liderança de Kiev de perturbar a missão da AIEA", escreveu na rede social Telegram Vladimir Rogov, oficial regional de Zaporíjia entretanto nomeado pela Rússia, citada pela Reuters.

A este propósito, a mesma autoridade adiantou que dois projécteis terão explodido perto de um depósito de armazenamento de combustível daquela que é tida como a maior central nuclear da Europa, reportam ambas as agências noticiosas.

De recordar que, nos últimos tempos, ambas as partes envolvidas no conflito se têm culpado mutuamente por ataques sobre este local, capturado pela Rússia logo no mês de Março, mas que continua a sofrer múltiplos ataques.

Já a visita da agência AIEA a esta central atómica está prevista para esta semana, no contexto dos receios recentes que têm surgido acerca de um possível desastre nuclear que possa derivar de tais bombardeamentos.

A Rússia, que invadiu a Ucrânia no dia 24 de Fevereiro no âmbito daquilo a que chama uma "operação militar especial", continua, no entanto, a negar visar alvos civis com os seus ataques.

Embora os mesmos tenham devastado, até ao momento, várias cidades e vilas ucranianas.

Além do mais, de acordo com o mais recente balanço fornecido pela Organização das Nações Unidas (ONU), foram já dados como confirmados 5.663 civis mortos e 8.055 feridos no contexto desta guerra.





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