Angola defende revisão periódica do UPR

     Política           
  • Luanda     Sexta, 22 Janeiro De 2021    14h45  

Luanda -  Angola apontou, nesta sexta-feira,  o mecanismo de revisão periódica universal (UPR) como sendo uma   ferramenta   importante para   o monitoramento dos direitos humanos em todos os países.

De acordo com a representante de Angola junto do Escritório das Nações Unidas e demais Organizações Internacionais em Genebra, Margarida Izata, que falava, por videoconferência, na 37ª sessão do grupo de trabalho da UPR, os princípios de igualdade entre as nações, soberania e a não-selectividade no tratamento das questões relativas aos direitos  humanos representam   marcos significativos.

A diplomata assegurou que Angola   recomenda   a   implementação   de   uma estratégia   abrangente   para   combater   os   estereótipos  discriminatórios, relativamente aos papéis e responsabilidades das mulheres   e   dos   homens   no   seio   da   família.

Apontou ainda para a necessidade de se envidar esforços para proibir a caracterização racial pela polícia e continuar a proporcionar formação de sensibilização para o racismo a todos os funcionários   responsáveis   pela   aplicação  da   lei   e a  tomada de medidas  específicas   para   aumentar   a   visibilidade   das   comunidades   de minorias raciais.

 Angola   congratulou-se   com   os   esforços da   Áustria   na   preparação   e   apresentação   do   seu relatório, felicitando o forte empenho no reforço das instituições internacionais de direitos humanos e o papel dado à participação activa das mulheres e dos jovens na vida pública.

A Avaliação Periódica Universal (UPR) é o processo criado em Abril de 2008 pelo Conselho de Direitos Humanos para melhorar a situação dos Direitos Humanos em cada um dos Estados membros da Organização das Nações Unidas (ONU).

O  mecanismo visa  preservar   a   independência, transparência, integridade e a objectividade do Conselho de Direitos Humanos na verificação da situação de todos os Estados membros, sem qualquer politização e selectividade.

 





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