Luanda - O Partido Humanista de Angola (PHA) pretende, caso seja Governo nos próximos cinco anos, melhorar as condições sociais dos jovens, proporcionando-os maiores oportunidades de emprego.
Ao falar, hoje, no Tempo de Antena da Rádio Nacional de Angola (RNA), Florbela Malaquias referiu que os jovens em Angola não têm perspectivas pelo que se deve criar condições para esta franja obter educação e emprego.
A cabeça-de-lista do PHA voltou a apelar à união das mulheres para a melhoria das condições sociais e desenvolvimento do país, por serem a maioria da população e precisarem de um lugar de destaque na sociedade, sem distinção ou cor partidária.
Esta candidata a Presidente da República expressou a intenção de melhor partilha da riqueza, caso ganhe as Eleições Gerais de 24 de Agosto.
Na sua alocução, Florbela Malaquias referiu-se também à necessidade de se humanizar o país, construindo-se uma sociedade onde as pessoas tenham maior dignidade e estejam acima dos bens materiais.
As eleições deste ano, que terão pela primeira vez a participação dos angolanos na diáspora, são as quintas da história de Angola, depois das de 1992, 2008, 2012 e 2017. As mesmas contarão com mais de 14,399 milhões de eleitores, dos quais 22.560 no estrangeiro.
A votação no exterior terá lugar em 12 países e 25 cidades, designadamente na África do Sul (Pretória, Cidade do Cabo e Joanesburgo), Namíbia (Windhoek, Oshakati e Rundu) e República Democrática do Congo (Kinshasa, Lubumbashi e Matadi).
Ainda no continente africano, poderão votar os angolanos residentes no Congo (Brazzaville, Dolisie e Ponta Negra) e na Zâmbia (Lusaka, Mongu, Solwezi).
Fora do continente, o voto estará aberto à diáspora angolana no Brasil (Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo), na Alemanha (Berlim), na Bélgica (Bruxelas), em França (Paris), no Reino Unido (Londres), em Portugal (Lisboa, Porto) e nos Países Baixos (Roterdão).