Conselho Económico aborda macro-economia e questões sociais
No final do encontro, que decorreu no Palácio da Cidade Alta, em Luanda, o coordenador adjunto para área empresarial do Conselho Económico e Social, Carlos Cunha, informou, à imprensa, que "foram apresentados seis sub-temas que abarcaram mais de 50 assuntos".
Especificou que os sub-temas estão ligados à agricultura, agro-pecuária, pescas, hotelaria e ao turismo, formação profissional, transportes, logística, bem como à criação de novos postos de emprego.
"Estamos a trabalhar intensamente e, a medida que as questões vão sendo concluídas, vamos discutir com a equipa económica do Governo", frisou o também empresário Carlos Cunha.
O "encontro foi satisfatório", considerou o coordenador geral do Conselho Económico e Social, Ismael Martins, para quem os temas abordados foram "pertinentes e urgentes".
Adérito Areias, um dos membros do Conselho, afirmou que o importante é fazer chegar ao Presidente da República os problemas reais vividos, diariamente, pela população.
Já Laurinda Hoygaard, coordenadora adjunta para a área macro-económica do Conselho, sublinhou o facto de ter sido "um encontro frutífero", onde o foco foi encontrar soluções para os problemas que o país ainda enfrenta nos domínios social e económico.
"As preocupações centraram-se em vários temas de âmbito social", indicou Filipe Zau, coordenador adjunto para a área social do Conselho, órgão autónomo que não integra a Administração Pública.
Ainda a propósito dos temas, Filipe Zau deixou claro que "são aspectos que consideramos necessários, do ponto de vista geral, para podermos avançar no sentido do desenvolvimento e do bem-estar social".
No final da sessão deste sábado, primeira desde que foram empossados os membros do Conselho, a pedido do Presidente da República, João Lourenço, observou-se um minuto de silêncio em homenagem a Fernanda Azevedo, ex-membro do mesmo Órgão, recentemente falecida vítima de doença.
O Conselho é composto por 45 membros, escolhidos entre especialistas reconhecidos nas áreas das ciências económicas e sociais, bem como empresários e gestores que cumprem um mandato de dois anos.
O Conselho Económico e Social é um órgão de reflexão de questões macro-económicas, empresariais e sociais e de consulta do Titular do Poder Executivo para matérias do interesse do Executivo.
No final do encontro, que decorreu no Palácio da Cidade Alta, em Luanda, o coordenador adjunto para área empresarial do Conselho Económico e Social, Carlos Cunha, informou, à imprensa, que "foram apresentados seis sub-temas que abarcaram mais de 50 assuntos".
Especificou que os sub-temas estão ligados à agricultura, agro-pecuária, pescas, hotelaria e ao turismo, formação profissional, transportes, logística, bem como à criação de novos postos de emprego.
"Estamos a trabalhar intensamente e, a medida que as questões vão sendo concluídas, vamos discutir com a equipa económica do Governo", frisou o também empresário Carlos Cunha.
O "encontro foi satisfatório", considerou o coordenador geral do Conselho Económico e Social, Ismael Martins, para quem os temas abordados foram "pertinentes e urgentes".
Adérito Areias, um dos membros do Conselho, afirmou que o importante é fazer chegar ao Presidente da República os problemas reais vividos, diariamente, pela população.
Já Laurinda Hoygaard, coordenadora adjunta para a área macro-económica do Conselho, sublinhou o facto de ter sido "um encontro frutífero", onde o foco foi encontrar soluções para os problemas que o país ainda enfrenta nos domínios social e económico.
"As preocupações centraram-se em vários temas de âmbito social", indicou Filipe Zau, coordenador adjunto para a área social do Conselho, órgão autónomo que não integra a Administração Pública.
Ainda a propósito dos temas, Filipe Zau deixou claro que "são aspectos que consideramos necessários, do ponto de vista geral, para podermos avançar no sentido do desenvolvimento e do bem-estar social".
No final da sessão deste sábado, primeira desde que foram empossados os membros do Conselho, a pedido do Presidente da República, João Lourenço, observou-se um minuto de silêncio em homenagem a Fernanda Azevedo, ex-membro do mesmo Órgão, recentemente falecida vítima de doença.
O Conselho é composto por 45 membros, escolhidos entre especialistas reconhecidos nas áreas das ciências económicas e sociais, bem como empresários e gestores que cumprem um mandato de dois anos.
O Conselho Económico e Social é um órgão de reflexão de questões macro-económicas, empresariais e sociais e de consulta do Titular do Poder Executivo para matérias do interesse do Executivo.