Divisão político-administrativa passa pela auscultação da população

     Política           
  • Benguela     Sexta, 22 Setembro De 2023    20h28  
Ministro da Administração do Território, Dionísio da Fonseca
Ministro da Administração do Território, Dionísio da Fonseca
Morais Silva - ANGOP

Lobito - A proposta da nova divisão político-administrativa do território nacional passa pela auscultação da população, através de consultas feitas pelos governos provinciais e administrações municipais, soube a ANGOP, esta sexta-feira.

A afirmação é do ministro da Administração do Território, Dionisio da Fonseca, no fim da visita a obras de infra-estruturas em curso nas cidades do Lobito, Catumbela e Benguela.

"Pensamos que, de um modo geral, o sentimento é positivo e vamos avançar, provavelmente não com a elevação de tantas comunas a municípios", explicou.

Segundo o governante, estas acções vão atender os problemas de limites territoriais dos municípios, a exemplo do que acontece com os do Cubal e Chongoroi, em Benguela, uma situação que se repete noutras circunscrições do país.

Garantiu, no entanto, que vai assegurar um serviço mais próximo do cidadão e uma resposta mais efectiva aos problemas da população local.

Questionado sobre a infra-estrutura autárquica do Luhongo, no município da Catumbela, o ministro explicou que inicialmente houve algum constrangimento com o empreiteiro.

Referiu-se às características físicas na sua construção, pelo que foi necessário redefinir o projecto.

"Todas essas acções provocaram o atraso  na execução da obra e também e nos pagamentos", esclareceu.

Contudo, enfatizou, o MAT está a impulsionar o empreiteiro no sentido de avançar com os trabalhos para colocá-lo à disposição da Administração Municipal da Catumbela.

Sobre a impressão que teve, após verificar tanto as obras do MAT e as do Governo Provincial, disse que volta com uma visão "bastante positiva".

Aproveitou para apelar a colaboração dos munícipes para a preservação desses bens, fundamentalmente para contribuir para que a província se desenvolva.

"Significa que as pessoas devem evitar as construções desordenadas e a vandalização dos bens públicos", concluiu. TC/CRB 

 


 





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