Sociedade exalta Ludy Kissassunda
Em nota de condolências, a que a ANGOP teve acesso, nesta quinta-feira, o Chefe do Serviço de Informações e Segurança do Estado, General Fernando Garcia Miala, diz-se consternados pela "fatalidade natural que afastou do convívio" dos angolanos "uma eminente figura histórica da família de profissionais de inteligência".
Na sua curta mensagem, refere que a trajectória patriótica de Ludy Kissassunda "acolhe o património e a memória imaterial do Estado angolano", tendo sublinhado que haverá força necessária "para superar essa adversidade e imortalizar a memória e o exemplo de um emérito filho da Comunidade de Inteligência Angolana".
Fernando Garcia Miala diz-se seguro de que a família e os profissionais que o General de Exército na Reforma liderou com brio, nos momentos cruciais da história soberana do país, possam superar a ausência "desta figura muito especial".
Noutra mensagem, o Comando Geral da Polícia Nacional considera Ludy Kissassunda um "oficial general de experiência notável e figura incontornável da história da luta pela proclamação e defesa da independência nacional".
Outras mensagens de pesar já chegaram à redacção da ANGOP, com destaque para a do Presidente da República, João Lourenço, do Ministério da Defesa Nacional, do MPLA, entre outros orgãos do aparelho do Estado e da sociedade civil.
Falecido em Sétubal, Portugal, aos 89 anos de idade, o histórico militante e dirigente do MPLA ingressou nas fileiras do partido em 1964, tendo sido membro fundador das Forças Armadas Populares de Libertação de Angola (FAPLA).
Participou activamente na Iª e IIª guerras de libertação nacional, integrando, dentre outros, o mítico "Esquadrão Kamy”, para além de ter sido instrutor político e membro da Comissão Política de Reajustamento da Frente Sul.
Ludy kissassunda foi membro do Comité Central e do Bureau Político do MPLA, eleito na Conferência Inter-Regional de Lundoje, em Setembro de 1974, órgão em que exerceu mandato até o I Congresso do partido, em Dezembro de 1977.
Natural de Kinzau, N'zento, província do Zaire, desempenhou várias funções de direcção e chefia no aparelho central do Estado, com realce para os cargos de Director de Informação e Segurança de Angola (1975-1979) e de Governador das províncias de Malanje e do Zaire.
Em nota de condolências, a que a ANGOP teve acesso, nesta quinta-feira, o Chefe do Serviço de Informações e Segurança do Estado, General Fernando Garcia Miala, diz-se consternados pela "fatalidade natural que afastou do convívio" dos angolanos "uma eminente figura histórica da família de profissionais de inteligência".
Na sua curta mensagem, refere que a trajectória patriótica de Ludy Kissassunda "acolhe o património e a memória imaterial do Estado angolano", tendo sublinhado que haverá força necessária "para superar essa adversidade e imortalizar a memória e o exemplo de um emérito filho da Comunidade de Inteligência Angolana".
Fernando Garcia Miala diz-se seguro de que a família e os profissionais que o General de Exército na Reforma liderou com brio, nos momentos cruciais da história soberana do país, possam superar a ausência "desta figura muito especial".
Noutra mensagem, o Comando Geral da Polícia Nacional considera Ludy Kissassunda um "oficial general de experiência notável e figura incontornável da história da luta pela proclamação e defesa da independência nacional".
Outras mensagens de pesar já chegaram à redacção da ANGOP, com destaque para a do Presidente da República, João Lourenço, do Ministério da Defesa Nacional, do MPLA, entre outros orgãos do aparelho do Estado e da sociedade civil.
Falecido em Sétubal, Portugal, aos 89 anos de idade, o histórico militante e dirigente do MPLA ingressou nas fileiras do partido em 1964, tendo sido membro fundador das Forças Armadas Populares de Libertação de Angola (FAPLA).
Participou activamente na Iª e IIª guerras de libertação nacional, integrando, dentre outros, o mítico "Esquadrão Kamy”, para além de ter sido instrutor político e membro da Comissão Política de Reajustamento da Frente Sul.
Ludy kissassunda foi membro do Comité Central e do Bureau Político do MPLA, eleito na Conferência Inter-Regional de Lundoje, em Setembro de 1974, órgão em que exerceu mandato até o I Congresso do partido, em Dezembro de 1977.
Natural de Kinzau, N'zento, província do Zaire, desempenhou várias funções de direcção e chefia no aparelho central do Estado, com realce para os cargos de Director de Informação e Segurança de Angola (1975-1979) e de Governador das províncias de Malanje e do Zaire.