Forças Armadas devem promover ambiente de paz

     Política           
  • Luanda     Quarta, 18 Maio De 2022    19h34  
Chefe do Estado-Maior General das FAA, Egídio de Sousa Santos
Chefe do Estado-Maior General das FAA, Egídio de Sousa Santos
Henri Celso / Arquivo

Luanda - O chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas (FAA), Egídio de Sousa e Santos, declarou, nesta quarta-feira, que os militares devem garantir que as eleições gerais, previstas para Agosto próximo, decorram numa ambiente de paz, tolerância, respeito pela diferença e harmonia.

O general do Exército discursava na abertura da jornada de educação e exaltação patriótica que se estenderá até Outubro próximo, em todas as unidades militares no país.

Egídio de Sousa afirmou que as forças armadas, no interesse da construção de uma sociedade unida, próspera e reconciliada, devem garantir a estabilidade interna e afastar ameaças à segurança do país.

Sublinhou que a jornada de educação e exaltação patriótica decorre sob o signo dos actuais desafios do país, consubstanciados no resgate dos valores morais e cívicos, para contribuir na moralização da sociedade, exaltar o patriotismo e uma cidadania responsável no seio das forças armadas.

Na ocasião, o coordenador das jornadas de educação e exaltação patriótica, tenente-general António de Jesus Fernandes, informou que as mesmas visam garantir a participação dos efectivos das FAA na manutenção contínua da segurança e da estabilidade do país, durante as eleições.

O tenente-general António Fernandes adiantou que está prevista a realização de seminários, palestras e actividades culturais, às sexta-feira.

A agenda prevê, como disse, a abordagem de temas sobre as forças armadas como garante da estabilidade política do Estado angolano, como exemplo da unidade e reconciliação nacional, o lugar das FAA em tempo de eleições e a preservação da disciplina e da obediência no seio das FAA.  

Numa palestra realizada na ocasião, o comissário da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), Manuel Kamati, exortou os militares a exercerem o seu direito de voto, sublinhando que a soberania reside no povo.

Contou que a CNE é independente, na sua actuação, apesar de sua a interligação a alguns sectores da vida nacional para a persecução dos objectivos de realização das eleições gerais.





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