Talatona – O MPLA vai continuar a preservar a defesa dos direitos, liberdades fundamentais dos cidadãos e o bem- estar das famílias angolanas, reafirmou, este sábado, em Luanda, a vice-presidente do partido, Luísa Damião.
Intervindo na cerimónia de comemoração dos 66 anos da fundação do partido, afirmou que a força do MPLA reside no povo, nos princípios e valores herdados de um passado orgulhoso.
Luísa Damião disse também que a comunicação e a política devem caminhar juntas e, por isso, apelou aos partidários para uma comunicação com clareza e sem ruídos, assim como ter sempre presente as lições do passado e contribuições que devem ser tidas em conta para que Angola seja cada vez mais desenvolvida, democrática e inclusiva.
A responsável defendeu que se deve trabalhar no tempo, na geração, honrando, com sentido patriótico, os feitos dos antecessores, contribuindo para a resolução dos anseios e aspirações do povo angolano.
“ Devemos preservar para sempre o espírito de determinação e de luta que demonstraram os nossos pais, quando o MPLA foi fundado, num contexto interno e externo difícil. Eles romperam e superaram todos os obstáculos e venceram. Não é por mero acaso que herdamos este mesmo espírito de luta e de vitórias”, sublinhou.
De acordo com a dirigente partidária, a luta do MPLA deve prosseguir na busca incessante de soluções que vão de encontro às expectativas de cada angolano, em qualquer parte de Angola, para que se possa realizar sonhos e transformar o país num orgulho.
“Como é evidente, de 1956 a 2022, tem sido um percurso de inúmeros desafios e de vitórias. Sessenta e seis anos de compromisso e de muito trabalho por Angola, mas, sobretudo, com uma presença ininterrupta no âmago dos distintos grupos e povos que configuram o mosaico socio-cultural de Angola”, referiu.
Adiantou que, passados 66 anos, o MPLA continua vivo e forte, a trilhar os sonhos e a nobreza dos ideais, princípios e valores que os pais que estiveram na génese da fundação do MPLA nos legaram, traduzidos numa Angola soberana, independente, de paz, inscrita no concerto das nações, de uma Angola que luta para o desenvolvimento e bem-estar para os seus filhos e filhas.