Primeiro secretário do MPLA reitera combate à corrupção e impunidade

     Política           
  • Namibe     Domingo, 06 Junho De 2021    16h07  
Primeiro Secretário do MPLA na província do Namibe, Archer Mangueira
Primeiro Secretário do MPLA na província do Namibe, Archer Mangueira
Angop/Namibe

Moçamedes - O primeiro secretário do MPLA do Namibe, Archer Mangueira, reiterou, sábado, na região, a importância de uma maior conjugação de esforços no combate contra a corrupção e impunidade.

O politico, que falava no final da XI sessão ordinária do comité provincial do MPLA, salientou que o Executivo, liderado pelo Presidente João Lourenço, continua engajado na luta contra a corrupção e impunidade, no sentido de contribuir para um maior desenvolvimento socioeconómico do país.

Neste domínio, citou como exemplo as acções ligadas a implementação do Programa de Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), que regista as suas inaugurações, cumprindo assim com o legado de que o mais importante é resolver os problemas do povo.

Durante o encontro, os militantes reconheceram os esforços empreendidos pelo governo da província, para mitigar a situação do desemprego, fomento do auto-emprego, com a implementação do Plano de Acção de Promoção da Empregabilidade (PAPE), com vista a garantir a melhoria das condições de vida da juventude e das suas famílias nesta região.

Os membros do comité do MPLA,manifestaram ainda preocupação com questões ligadas a segurança pública, tendo louvado os órgãos de defesa e segurança pela dedicação e esforços empreendidos e reiteraram a necessidade de melhorar a cooperação com a sociedade na redução da criminalidade para o bem-estar da população.

A sessão analisou questões sociais ligadas à vida da província, com destaque para a situação da Covid-19, no que tange ao cumprimento das medidas de biossegurança, assim como na adesão à campanha de vacinação.

Os participantes tomaram conhecimento dos trabalhos em curso, do combate à praga de gafanhotos que assolou os cinco municípios da província, e encorajaram o Executivo, no sentido de proteger a produção agrícola, contribuindo assim para garantir a segurança alimentar das famílias.

Os militantes saudaram ainda a atitude do presidente do MPLA e da República de Angola, João Lourenço, ao pedir, em nome do Estado Angolano, desculpas públicas às famílias das vítimas dos conflitos políticos e armados, ocorridos nos períodos de 1975 à 2002, o que harmoniza os espíritos das famílias angolanas.





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