PR recomenda criação de fundo de manutenção do Arquivo Nacional
Ao falar à imprensa, após inaugurar o empreendimento, orçado em 97 milhões de dólares, disse que a nova estrutura necessita de um orçamento, "quer venha do OGE, quer de outras receitas".
Segundo o Titular do Poder Executivo, com as modernas instalações o país terá capacidade de recolher, seleccionar, desinfectar e conservar os documentos, as revistas, os livros, os mapas e as peças de arte com uma garantia maior de longevidade.
Notou que o país ganha infra-estruturas modernas para albergar o ANA, cujo acervo estava muito mal acomodado e mal conservado, em instalações alugadas com condições precárias, que não davam garantia da longevidade aos materiais arquivados.
João Lourenço considerou um ganho para os estudantes, estudiosos e pesquisadores de vários ramos da ciência, sobretudo da cultura e da história, "que têm um espaço com óptimas condições para trabalharem".
Apelou aos trabalhadores que vão exercer funções na nova sede e os seus utilizadores a conservarem, da melhor forma possível, todo o acervo e equipamentos a que tiverem acesso.
"O investimento que foi feito aqui é muito grande e precisamos de preservá-lo", salientou o Presidente da República, adiantando que a utilização do espaço deve obedecer a critérios que não sejam muito pesados ao bolso dos utilizadores.
A nova estrutura, localizada na Camama, começou a ser erguida em 2008, numa área de quatro hectares, tendo 30 mil 540 metros quadrados de espaço construído.
A infra-estrutura vai permitir a correcta melhoria da acomodação da documentação existente no Arquivo Nacional de Angola, bem como a incorporação dos documentos produzidos depois de 1975 pelos Órgãos de Soberania.
O nova sede do Arquivo Nacional de Angola alberga 69 salas de arquivo e três de exposições, 39 escritórios, dois laboratórios e dois auditórios, um dos quais baptizado com o nome do nacionalista angolano Agostinho Mendes de Carvalho (Uahenga Xitu), já falecido.
André Mendes de Carvalho, um dos filhos do nacionalista, presente na cerimónia, manifestou a sua gratidão pela homenagem ao seu pai.
"O que me anima, neste momento, é um sentimento de alegria e de gratidão em nome pessoal e da minha família, porque não é todos os dias que nos confrontamos com uma situação deste tipo, dar-se a um auditório como este o nome de uma pessoa que nos é tão chegada como o nosso pai", exprimiu.
Ao falar à imprensa, após inaugurar o empreendimento, orçado em 97 milhões de dólares, disse que a nova estrutura necessita de um orçamento, "quer venha do OGE, quer de outras receitas".
Segundo o Titular do Poder Executivo, com as modernas instalações o país terá capacidade de recolher, seleccionar, desinfectar e conservar os documentos, as revistas, os livros, os mapas e as peças de arte com uma garantia maior de longevidade.
Notou que o país ganha infra-estruturas modernas para albergar o ANA, cujo acervo estava muito mal acomodado e mal conservado, em instalações alugadas com condições precárias, que não davam garantia da longevidade aos materiais arquivados.
João Lourenço considerou um ganho para os estudantes, estudiosos e pesquisadores de vários ramos da ciência, sobretudo da cultura e da história, "que têm um espaço com óptimas condições para trabalharem".
Apelou aos trabalhadores que vão exercer funções na nova sede e os seus utilizadores a conservarem, da melhor forma possível, todo o acervo e equipamentos a que tiverem acesso.
"O investimento que foi feito aqui é muito grande e precisamos de preservá-lo", salientou o Presidente da República, adiantando que a utilização do espaço deve obedecer a critérios que não sejam muito pesados ao bolso dos utilizadores.
A nova estrutura, localizada na Camama, começou a ser erguida em 2008, numa área de quatro hectares, tendo 30 mil 540 metros quadrados de espaço construído.
A infra-estrutura vai permitir a correcta melhoria da acomodação da documentação existente no Arquivo Nacional de Angola, bem como a incorporação dos documentos produzidos depois de 1975 pelos Órgãos de Soberania.
O nova sede do Arquivo Nacional de Angola alberga 69 salas de arquivo e três de exposições, 39 escritórios, dois laboratórios e dois auditórios, um dos quais baptizado com o nome do nacionalista angolano Agostinho Mendes de Carvalho (Uahenga Xitu), já falecido.
André Mendes de Carvalho, um dos filhos do nacionalista, presente na cerimónia, manifestou a sua gratidão pela homenagem ao seu pai.
"O que me anima, neste momento, é um sentimento de alegria e de gratidão em nome pessoal e da minha família, porque não é todos os dias que nos confrontamos com uma situação deste tipo, dar-se a um auditório como este o nome de uma pessoa que nos é tão chegada como o nosso pai", exprimiu.