Presidente da AN destaca legado de Rui Mingas  

     Política           
  • Luanda     Quinta, 04 Janeiro De 2024    19h32  
Presidente da Assembleia Nacional, Carolina Serqueira
Presidente da Assembleia Nacional, Carolina Serqueira
Pedro Parente-ANGOP

Luanda – A presidente da Assembleia Nacional, Carolina Cerqueira, afirmou, esta quinta-feira, em Luanda, que a obra de Rui Mingas perdurará na memória colectiva dos angolanos.

Em mensagem de condolências pelo falecimento, esta quarta-feira, do nacionalista e artista, em Lisboa (Portugal), Carolina Cerqueira afirmou que Angola perdeu um bom filho, mas o seu legado fica nos anais da história e corações dos angolanos.

“A obra de Rui Mingas perdurará na nossa memória colectiva, onde, como músico incontestável, foi um dos autores do Hino Nacional e de músicas como os Meninos do Huambo, Birin Birin e tantos outros êxitos”, lê-se na mensagem.

Carolina Cerqueira aponta para a necessidade de os angolanos honrarem Rui Mingas com "liberdade e união, justiça, trabalho e paz e Angola no coração”.

“Foi com enorme consternação que tomamos conhecimento do passamento físico, em Lisboa, do nacionalista Rui Alberto Vieira Dias Rodrigues Mingas. Rui Mingas, como era carinhosamente tratado, abraçou, deste muito cedo, o sonho por uma Angola livre da opressão colonial. Ele era um homem de múltiplas facetas e cuja trajectória impactou positivamente a vida das angolanas e angolanos enquanto nacionalista, político, diplomata, desportista e, sobretudo, ícone da cultura nacional”, frisou a líder do parlamento angolano.

O malogrado foi membro da Comunidade Parlamentar angolana, tendo exercido a função de deputado durante a IV Legislatura da Assembleia Nacional, de 2017 a 2022, onde foi membro da Comissão de Cultura, Assuntos Religiosos, Comunicação Social, Juventude e Desportos.

Um dos autores da letra do Hino Nacional de Angola, juntamente com o escritor Manuel Rui Monteiro, Rui Mingas participou activamente no processo que culminou com a independência de Angola, em 11 de Novembro de 1975, no termo de quase cinco séculos de colonização portuguesa.

Da obra discográfica, destacam-se "Cantiga por Luciana”, "Poema da farra”, "Makezu”, "Muadiakimi”, "Birin birin”, "Monagambé”, "Adeus à hora da partida” e "Meninos do Huambo”. VM





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