Luanda – O secretário-geral do MPLA, Paulo Pombolo, reafirmou hoje (quarta-feira), em Luanda, que a Organização da Mulher Angolana (OMA) tem responsabilidades acrescidas na mobilização para vencer as eleições gerais de 2022.
Paulo Pombolo, que falava durante o acto de passagem de pastas do secretariado nacional da OMA, disse que existem grandes desafios a vencer em 2022 e o MPLA deve ganhar as eleições gerais contando com a sua organização feminina e a JMPLA.
Segundo o dirigente, o partido MPLA leva as suas orientações até às famílias e comunidades e as questões sobre a educação da jovem através da OMA.
O coordenador do grupo de acompanhamento da OMA espera que a dinâmica que se conhece da direcção cessante seja a mesma do actual secretariado e que sejam adaptados os programa e projectos a realidade actual do pais.
Apelou ao actual secretariado que promova a unidade e a harmonia, porque só unida a OMA continuará a ser mais forte para cumprir com as orientações dos órgãos de direcção do MPLA.
A secretaria-geral cessante da OMA, Luzia Inglês, que esteve na liderança da organização durante 22 anos, disponibilizou-se a trabalhar com a actual direcção, passando todo o seu saber e experiência.
Por sua vez, Joana Tomás, actual secretaria-geral, reconheceu que, por ser uma direcção jovem e com responsabilidades acrescidas, o novo secretariado espera contar com o apoio do secretariado cessante.
Joana Tomás, jornalista de profissão, foi eleita secretária-geral da OMA pelas delegadas provenientes de todo o país e de diferentes comunidades angolanas no estrangeiro durante o VII congresso ordinário da organização, que decorreu de 25 a 27 de Março.
Desde a sua fundação, a 10 de Janeiro de 1962, a OMA vem contribuindo na luta pela defesa das liberdades e pelos direitos civis, económicos, políticos, sociais e culturais das mulheres, em particular, e do povo angolano, em geral.