Luanda – Os grandes desafios do MPLA continuam a ser a unidade e a coesão para continuar a honrar o legado do Fundador da Nação angolana, António Agostinho Neto, disse hoje (quinta-feira), em Luanda, a vice-presidente do MPLA, Luísa Damião.
A dirigente política, que se fez acompanhar de uma delegação de membros do secretariado do Bureau Político do MPLA, prestou estas declarações à imprensa, depois de render homenagem ao primeiro Presidente da República de Angola, António Agostinho Neto.
Assinou, igualmente, o livro de honra do Memorial Dr. António Agostinho Neto, monumento construído em homenagem ao nacionalista, médico e escritor, que proclamou a independência de Angola do então regime colonial português, a 11 de Novembro de 1975.
Honra ao legado de Neto
Depois de ter depositado a coroa de flores no sarcófago do Fundador da Nação, Luísa Damião disse que os 64 anos do MPLA servem de reflexão sobre a trajectória política do partido, que continua a se inspirar nos ideais de Neto, em prol da criação de um país mais próspero.
Luísa Damião salientou que, no ano em que o Partido celebra os seus 64 anos, os militantes devem olhar para aqueles militantes que deram o seu melhor contributo para que o MPLA se mantivesse firme, neste longo percurso.
Na sua óptica, os objectivos do MPLA foram alcançados. Porém, disse ser necessário se continuar a trabalhar para se cumprir com os ideais que há 64 anos norteiam o partido.
O MPLA, partido no poder, foi fundado a 10 de Dezembro de 1956. No âmbito das festividades alusivas ao seu sexagésimo-quarto aniversário, o Bureau Político do MPLA exorta os militantes, "simpatizantes e amigos do Partido a participarem activamente" nas actividades alusivas a efeméride, cerrando fileiras em torno da liderança do Presidente João Lourenço.